@PHDTHESIS{ 2017:1978699713, title = {Avalia??o tomogr?fica das dimens?es alveolares da zona retromolar superior em pacientes com e sem terceiros molares}, year = {2017}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7324", abstract = "Introdu??o: o objetivo desta tese foi avaliar a anatomia ?ssea da regi?o da alveolar da tuberosidade maxilar de pacientes com e sem terceiros molares superiores, al?m de avaliar a pneumatiza??o do seio maxilar nesta regi?o, em tomografia computadorizada de feixe c?nico (TCFC) e em radiografia panor?mica reconstru?da (RPR) M?todos: no estudo 1, avaliou-se 40 TCFC de indiv?duos sem terceiro molar superior (Grupo 0) e 40 TCFC de indiv?duos com terceiro molar superior (Grupo 1). Mediu-se a altura e largura radicular do segundo molar superior (2MS), a altura, largura e comprimento ?sseo da tuberosidade maxilar, al?m da pneumatiza??o do seio maxilar nesta regi?o. No estudo 2 foram utilizadas 21 TCFC. Mediu-se a altura da raiz disto-vestibular do segundo molar superior (2MS), altura e comprimento ?sseo da tuberosidade maxilar em diferentes localiza??es. Tamb?m foi mensurada a pneumatiza??o do seio maxilar nesta regi?o. As medi??es foram realizadas em cortes tomogr?ficos espec?ficos e na RPR para compara??o entre as t?cnicas. Resultados: no estudo 1, n?o houve diferen?a significativa entre os grupos para o g?nero (p=0,85), para a idade (p=0,07) e para as medidas dent?rias (p>0,58). Em rela??o ?s medidas ?sseas, a altura ?ssea foi menor (p=0,023) no grupo 0 apenas na mensura??o realizada 7mm distalmente ao 2MS, a largura da tuberosidade foi maior no grupo 1 (p<0,0001) em todas as mensura??es, com exce??o da medi??o realizada 1mm distalmente ao segundo molar, o comprimento ?sseo vestibular foi significativamente menor (p<0,005) no grupo 0. A pneumatiza??o do seio maxilar na regi?o da tuberosidade maxilar foi significativamente maior no grupo 0. No estudo 2, encontrou-se alta correla??o entre os grupos (ICC=0,929) para a altura radicular. A correla??o foi moderada a baixa (ICC<0,603) na compara??o entre as medidas nos cortes tomogr?ficos e na RPR para a altura ?ssea. A correla??o para a medida de comprimento ?sseo foi alta na regi?o central (ICC>0,921) e moderada na palatina (ICC>0,732), mas baixa na regi?o vestibular (ICC<0,441) quando comparada a medida da RPR ?s medidas dos cortes tomogr?ficos. Os escores de pneumatiza??o do seio maxilar para a regi?o da tuberosidade maxilar foram bastante similares em ambos os grupos (kappa=0,970). Conclus?o: a partir do estudo 1 concluiu-se que as dimens?es da tuberosidade maxilar apresentaram varia??o individual, o grupo 0 apresentou dimens?es menores que o grupo 1, principalmente quanto ? largura da tuberosidade e comprimento ?sseo vestibular, o grupo 0 apresentou ?ndices maiores de pneumatiza??o do seio maxilar em dire??o ? tuberosidade. No estudo 2 as medidas da altura da raiz disto-vestibular do 2MS, comprimento central e palatino da tuberosidade e pneumatiza??o do seio maxilar para a regi?o da tuberosidade obtidas nos cortes tomogr?ficos apresentam alta correla??o com as medidas da RPR. Por?m a medida de comprimento vestibular, nos cortes tomogr?ficos, apresenta baixa correla??o com a medida de comprimento na RPR.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Odontologia}, note = {Faculdade de Odontologia} }