@MASTERSTHESIS{ 2015:1287582450, title = {Desempenho de marcadores de sepse pedi?trica e sua rela??o com a gravidade}, year = {2015}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/6290", abstract = "Introdu??o : A sepse ? uma condi??o sist?mica, de intensa inflama??o, desencadeada por um agente infeccioso que serve como o ?gatilho? de todo processo. Achar ferramentas que possibilitem para o profissional da ?rea da sa?de antecipar ou acompanhar uma evolu??o desfavor?vel ? de suma import?ncia no ambiente da Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica (UTIP). Por conta disso, diversos marcadores de sepse t?m sido estudados. O objetivo deste estudo ? avaliar o desempenho de marcadores de sepse pedi?trica e sua rela??o com a gravidade. M?todos : Estudo de coorte prospectivo, de pacientes internados na UTIP de um hospital universit?rio do per?odo de mar?o a dezembro de 2014. Foram inclu?dos todos os pacientes com suspeita de sepse que possu?am entre 28 dias e 18 anos, que estavam necessitando ventila??o mec?nica por mais de 48 horas e suporte cardiovascular atrav?s de drogas vasoativas. Foram coletados n?veis s?ricos de prote?na C reativa (PCR), ferritina, contagem de leuc?citos, triglicer?deos (TGC), colesterol total, colesterol LDL (LDL), Horm?nio de crescimento (GH) e Fator de crescimento semelhante a insulina (Insulin-like Growth Factor 1 ou IGF-1) no primeiro dia (D0), 24 horas (D1) e 72 horas (D3) ap?s o recrutamento. Tamb?m foi calculado o Pediatric Index of Mortality 2 (PIM2) no primeiro dia de interna??o na UTIP. No D1 e no D3 os pacientes foram submetidos a ecocardiograma transtor?cico, para determina??o da Fra??o de Eje??o (FE) e da Fra??o de Encurtamento (FEnc) do ventr?culo esquerdo. Os desfechos avaliados foram tempo de interna??o hospitalar e UTIP; dura??o da ventila??o mec?nica (VM) e horas livres de VM; dura??o do uso de inotr?picos e escore m?ximo de inotr?picos; PIM2 e mortalidade. Foi considerado como significativo um p < 0,05. Resultados : Durante o per?odo de estudo houveram 337 interna??es. Um total de 20 pacientes completaram o protocolo do estudo. Em rela??o ?s caracter?sticas demogr?ficas, cl?nicas e laboratoriais no recrutamento, notamos que apenas a ferritina estava mais elevada (m?dia e desvio padr?o de 454,4 ? 309,7 versus 91,9 ? 6 ng/mL; p=0,005) nos pacientes mais graves (PIM2 ? 6%). Pacientes com disfun??o card?aca pelo ecocardiograma no D1 tiveram maior tempo de interna??o hospitalar (p = 0,047), de UTIP (p = 0,020), VM total (p = 0,011), escore de inotr?pico m?ximo (p = 0,001), PIM2 (p < 0,001) e menor tempo livre de VM (p = 0,020). Pacientes com ferritina elevada no D0 tamb?m tiveram menor tempo livre de ventila??o (p = 0,046), maior escore de inotr?pico m?ximo (p = 0,009) e PIM2 (p < 0,001). O PIM2 tamb?m diferenciou os pacientes mais graves com menor tempo livre de VM (p= 0,012) e maior escore de inotr?pico m?ximo (p = 0,033). Os 2 pacientes que morreram durante o estudo possu?am disfun??o card?aca pelo ecocardiograma, ferritina e PIM2 elevados. Conclus?o : Dentre os marcadores analisados, a disfun??o card?aca pelo ecocardiograma (FE < 55% e FEnc < 28%), a ferritina (? 300 ng/ml) e o (PIM2 ? 6%) obtiveram o melhor desempenho como marcadores de gravidade em pacientes pedi?tricos com sepse.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina/Pediatria e Sa?de da Crian?a}, note = {Faculdade de Medicina} }