@MASTERSTHESIS{ 2014:420205887, title = {An?lise do perfil oxidativo de usu?rias de crack em processo de desintoxica??o}, year = {2014}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/6228", abstract = "O crack ? uma subst?ncia derivada da coca?na que age como estimulante do sistema nervoso central. ? caracterizado pelo baixo custo, r?pida a??o e alto poder de depend?ncia. Pouco se sabe sobre os efeitos a n?vel celular causados pelo crack e sobre a capacidade de recupera??o do organismo no per?odo de abstin?ncia. Estudos tem demonstrado uma eleva??o da produ??o de esp?cies reativas de oxig?nio (EROS) ap?s a administra??o da coca?na. O estresse oxidativo ocorre quando h? um desequil?brio entre a produ??o de EROS e a capacidade do sistema de defesa antioxidante em combater ou prevenir sua a??o. Essa condi??o pode ser nociva para as c?lulas, causando danos a biomol?culas como DNA, lip?deos e prote?nas. Com o objetivo de melhor compreender a a??o do crack e da abstin?ncia no sistema de defesa antioxidante e no dano oxidativo, esse estudo recrutou trinta volunt?rias pacientes de um programa para desintoxica??o e trinta volunt?rias que n?o faziam uso de drogas tidas como grupo controle. Amostras de sangue foram coletadas ap?s o 4? e o 18? dia de tratamento e o plasma foi utilizado para as an?lises bioqu?micas. Foram realizadas quantifica??es de marcadores oxidantes, como prote?nas carboniladas e ti?is proteicos, ambos demonstram modifica??es proteicas feitas por EROS e marcadores antioxidantes, tanto enzim?ticos como glutationa peroxidase e super?xido dismutase quanto n?o enzim?tico como glutationa reduzida (GSH) e o potencial antioxidante reativo total (TRAP).As vari?veis psicol?gicas foram avaliadas atrav?s dos escores obtidos nos question?rios: Cocaine Selective Severity Assessment, Question?rio de Toler?ncia de Fagerstrom, Invent?rio de Depress?o de Beck vers?o II (BDI-??II) e o Addiction Severity Index. Ap?s o 4? dia de abstin?ncia observamos um aumento dos marcadores oxidantes em compara??o ao fim do tratamento. Ap?s dezoito dias de abstin?ncia h? uma recupera??o das defesas antioxidantes. Tamb?m evidenciamos uma correla??o positiva entre as prote?nas carboniladas e vari?veis psicol?gicas e uma correla??o negativa entre os n?veis de TRAP e as vari?veis psicol?gicas. Dessa forma, nossos resultados sugerem que o per?odo de abstin?ncia pode propiciar uma recupera??o das defesas antioxidantes, diminuindo assim, a propens?o ao dano oxidativo.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Biologia Celular e Molecular}, note = {Faculdade de Bioci?ncias} }