@PHDTHESIS{ 2015:456923621, title = {Dissocia??o entre a resposta dopamin?rgica e a fun??o motora promovida pelo transplante intracerebral, mas n?o intravenoso, de c?lulas mononucleares da medula ?ssea em modelo lesional da doen?a de Parkinson}, year = {2015}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/6200", abstract = "A doen?a de Parkinson (DP) ? caracterizada pela perda progressiva dos neur?nios dopamin?rgicos da substancia negra, a qual leva a uma defici?ncia de dopamina no estriado. Essa defici?ncia ? respons?vel pelo desenvolvimento de sintomas motores como tremor em repouso, bradicinesia, rigidez e instabilidade postural. Novas alternativas para o tratamento da DP t?m sido estudadas e uma possibilidade promissora ? o transplante de c?lulas-tronco. O presente estudo teve como objetivo avaliar o potencial terap?utico do transplante intravenoso e intracerebral de c?lulas mononucleares de medula ?ssea (CMMO) em um modelo lesional da DP. Os animais foram submetidos ? estereotaxia e 1?l de 6-hidroxidopamina (6-OHDA) foi injetado no feixe prosencef?lico medial. Duas semanas ap?s, os camundongos foram avaliados no teste de rota??o induzida por apomorfina para confirma??o da indu??o do modelo. Na semana seguinte, os animais foram submetidos ? avalia??o da fun??o motora, pr?transplante, pelo teste de Rotarod. Em seguida, a inje??o de CMMO ou salina foi realizada atrav?s da veia da cauda ou diretamente no estriado dos animais. A fun??o motora p?stransplante foi avaliada atrav?s do teste de Rotarod e do teste de rota??o induzida por apomorfina, 10 e 30 dias ap?s o transplante.Nosso estudo demonstrou que as CMMO, transplantadas atrav?s da veia da cauda em camundongos parkinsonianos, n?o foram capazes de melhorar a fun??o motora desses animais. Al?m disso, essa c?lulas foram encontradas no tecido encef?lico, apenas 24h ap?s o transplante. Por outro lado, o transplante intracerebral das CMMO impediu a progress?o do d?ficit dopamin?rgico induzido pela 6-OHDA, efeito observado atrav?s do teste de rota??o induzida por apomorfina, apenas 10 dias ap?s. Esse efeito n?o refletiu, entretanto, na melhora do desempenho dos animais no teste de Rotarod, demonstrando uma dissocia??o da resposta dopamin?rgica e da fun??o motora. Al?m disso, foi realizado tamb?m um transplante duplo de CMMO no estriado de camundongos parkinsoniano. Foi observado, por?m, um aumento no n?mero de rota??es induzidas por apomorfina, 30 dias ap?s o primeiro transplante, mesmo ap?s uma segunda inje??o de CMMO aos 20 dias. Foi demonstrado, tamb?m, que as CMMO podem ser detectadas por pelo menos 30 dias ap?s o transplante intraestriatal. Estudos adicionais s?o necess?rios para elucidar os mecanismos envolvidos no efeito das CMMO observados no modelo animal da DP.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina e Ci?ncias da Sa?de}, note = {Faculdade de Medicina} }