@PHDTHESIS{ 2015:1836331200, title = {Análise volumétrica de fissuras alveolares pré e pós-expansão ortodôntica da maxila}, year = {2015}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/6044", abstract = "A reabilitação de pacientes com fissura labiopalatinas pode ser mais eficiente quando o volume da fissura alveolar é obtido através de imagens de Tomografias Computadorizadas. Por isso, esse trabalho objetivou avaliar possíveis alterações volumétricas em fissuras alveolares de pacientes com fissuras labiopalatinas unilaterais antes e depois da expansão ortodôntica da maxila, através de imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). O trabalho foi desenvolvido utilizando-se o banco de dados do Centro de Reabilitação de Fissura Labiopalatina (CERLAP) da Faculdade de Odontologia da PUCRS. Vinte e seis pacientes com fissura labiopalatina unilateral foram avaliados no período pré-expansão (T1) e pós-expansão da maxila (T2) com duas avaliações (AV1 e AV2) em cada período, feitas pelo mesmo examinador. O software utilizado para a mensuração foi o OsiriXMD MD. As médias antes e depois do procedimento (T1 e T2) e as médias das avaliações (AV1 e AV2) foram comparadas através do teste t-Student para amostras pareadas ao nível de 5% de probabilidade de erro. Para comparar o volume entre os gêneros e as faixas etárias, aplicou-se o teste t-Student para amostras independentes. Utilizou-se o método de Bland-Altman com limites de 95% na avaliação das concordâncias entre AV1 e AV2, que comprovou o alto grau de reprodutibilidade do método proposto com 92% (24 de 26 medidas) de concordância entre as medições realizadas nos dois tempos. A correlação de Pearson em T1 teve r=0,94 e em T2 r=0,88. O volume médio na AV1 e AV2 foi 1,10±0,48 e 0,98±0,46 cm3, respectivamente, sendo que tanto na AV1 quanto na AV2 observou-se que as fissuras em T2 apresentaram maior volume do que as fissuras em T1 (p=000). As médias em T1 e T2 foram 0,86±0,37 e 1,21±0,57 cm3, respectivamente, sendo a diferença de aproximadamente 41% em relação à T1. O volume da fissura alveolar não diferiu entre os gêneros, faixas etárias e lados da fissura. Concluiu-se que o software OsiriXMD possui alto grau de reprodutibilidade para delimitar a fissura alveolar e mensurar o seu volume com o uso de imagem de TCFC, e que o volume da fissura alveolar aumenta consideravelmente após a expansão da maxila.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Faculdade de Odontologia} }