@MASTERSTHESIS{ 2015:1075770017, title = {Aplica??o t?pica de Aloe vera e vitamina E em ?lceras induzidas na l?ngua de ratas submetidas ? radioterapia : avalia??o cl?nica e histol?gica}, year = {2015}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/5956", abstract = "As neoplasias malignas de cabe?a e pesco?o (NMCP) representam um problema de sa?de p?blica mundial. Os carcinomas espinocelulares constituem cerca de 80% dessas neoplasias e tem como principais modalidades de tratamento a cirurgia, a radioterapia (RT) e a quimioterapia (QT) que podem ser utilizadas de forma isolada ou associadas. A RT age localmente destruindo as c?lulas tumorais, no entanto, n?o ? seletiva, atingindo tamb?m c?lulas saud?veis de r?pida renova??o como as das gl?ndulas salivares, mucosa oral e pele. Em consequ?ncia ao dano ?s c?lulas normais esta terapia gera efeitos delet?rios importantes como, por exemplo, a mucosite oral (MO). Esta condi??o caracteriza-se pela presen?a de ulcera??es dolorosas que podem evoluir para quadros t?o graves que comprometam o curso do tratamento oncol?gico. Associada a etiologia da MO est? o estresse oxidativo (EO) gerado pela RT, que seria capaz de induzir a produ??o de esp?cies reativas de oxig?nio (ROS) respons?veis pelo dano celular e inicia??o das les?es. Para limitar o EO existem subst?ncias chamadas antioxidantes (AOX), que tem como principal fun??o eliminar as ROS.Estas podem ser produzidas naturalmente pelo organismo e tamb?m adquiridas atrav?s da dieta e suplementos vitam?nicos. O objetivo deste estudo foi testar 2 tipos de antioxidantes, vitamina E(VE) e Aloe vera(AV), na preven??o e manejo da MO induzida por radia??o em modelo murino, atrav?s da an?lise cl?nica e histol?gica Os animais foram divididos randomicamente em 2 grupos com 12 animais cada (VE 400mg; AV 70%) e 1 grupo com 11 animais (controle) e em 2 tempos experimentais (5 e 7 dias). Irradiou-se cada grupo com dose ?nica de 30Gy e ap?s 24h produziu-se uma les?o ulcerada no ventre lingual de cada animal medindo 6mm de comprimento e 3mm de largura. Os produtos estudados foram aplicados diariamente em seu respectivo grupo at? a eutan?sia programada. Durante a avalia??o cl?nica, foram observados a presen?a de sinais inflamat?rios, presen?a ou aus?ncia da ?lcera induzida e mensurado o tamanho das mesmas. Nesta fase do experimento foi poss?vel constatar que as les?es foram mais frequentes nos animais dos grupos controle em ambos os tempos. O tamanho das ?lceras foi maior nos grupos controle em compara??o com os grupos VE e AV (5 dias: p=0,006; 7 dias: p=0,002).Na an?lise microsc?pica o grau de inflama??o diferiu tanto nos grupos de estudo quanto nos tempos experimentais. Em 5 dias a diferen?a entre os grupos n?o foi estatisticamente significante. J? em 7 dias os animais do grupo controle apresentaram inflama??o intensa, enquanto os que receberam VE e AV variaram entre leve e moderada (p=0,002). Diante da gravidade das les?es de MO e suas implica??es ao paciente, ? de suma import?ncia que se encontre alternativas terap?uticas para prevenir ou amenizar suas manifesta??es cl?nicas. Os resultados deste estudo sugerem que os AOX presentes na VE e no AV podem favorecer a redu??o da intensidade do processo inflamat?rio envolvido na MO, bem como a severidade das les?es.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Odontologia}, note = {Faculdade de Odontologia} }