@MASTERSTHESIS{ 2012:435124012, title = {Estojos de cartuchos deflagrados como fonte de DNA : obten??o de perfil STR a partir de c?lulas epiteliais presentes na superf?cie de estojos}, year = {2012}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/5452", abstract = "Apresento esta disserta??o, a qual atende aos prop?sitos do Programa de P?s- Gradua??o em Biologia Celular e Molecular da PUCRS e da Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superiror (CAPES), com o prop?sito de corroborar com a rotina de pr?ticas em gen?tica forense. Estojos resultantes da deflagra??o de cartuchos s?o vest?gios comumente presentes em cenas de crime com armas de fogo e, por vezes, ?nicos ind?cios de que se disp?e para a elucida??o de um fato, o que os torna pe?as chave em uma investiga??o. Ao municiar uma arma de fogo ? necess?rio que o indiv?duo toque a muni??o, resultando na deposi??o de c?lulas epiteliais na superf?cie dos cartuchos. Entretanto, na rotina de laborat?rios de gen?tica forense, testes de DNA n?o s?o requeridos para estes ind?cios com tanta frequ?ncia quanto s?o encontrados. A justificativa para a subutiliza??o destes materiais ? a baixa concentra??o e a alta taxa de degrada??o do DNA, que ocorre devido ao superaquecimento do cartucho que pode chegar a 1800oC, al?m disso, a inibi??o da PCR, os poucos relatos de sucesso na obten??o de perfil gen?tico a partir de estojos deflagrados e os ex?guos estudos que verificam a viabilidade de amostras como estas, s?o fatores que desestimulam esta pr?tica. Com o intuito de corroborar com a rotina de investiga??o gen?tica, estabeleceu-se uma parceria entre os Setores de Gen?tica Forense e de Bal?stica Forense do Instituto-Geral de Per?cias do Rio Grande do Sul (IGP/RS) e o Laborat?rio de Gen?tica Humana e Molecular da Faculdade de Bioci?ncias da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (LGHMPUCRS). O presente estudo desenvolveu uma pesquisa controlada para obten??o e an?lise de DNA nuclear oriundos de estojos de cartuchos deflagrados. O estudo de foi realizado adaptando-se protocolos padr?o e/ou indicados pelo Departamento de Ci?ncias Forenses da Virg?nia. Este estudo demonstrou que ? poss?vel utilizar estojos deflagrados ou n?o, como fonte de DNA com a finalidade de identificar os envolvidos com o seu manuseio. Contudo, considerando o rendimento limitado, a efic?cia restrita e, sobretudo, o custo-benef?cio, entende-se que a estrat?gia de an?lise de DNA oriundo de c?lulas deixadas em cartuchos/estojos n?o seja a priorit?ria na rotina do Laborat?rio Forense. Mas, em muitas situa??es, essa pode ser a ?nica op??o dos investigadores e, nesse momento, nossos resultados e protocolos aqui apresentados ter?o import?ncia fundamental. Com este estudo conclu?mos que seguindo os protocolos aqui apresentados ? poss?vel produzir dados para fins de identifica??o humana. O uso destes protocolos, e de seus resultados, poder? ser definitivo quando usados como elemento adicional de um inqu?rito policial e/ou como prova em um processo penal", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Biologia Celular e Molecular}, note = {Faculdade de Bioci?ncias} }