@PHDTHESIS{ 2012:1151046251, title = {Avalia??o da toxicidade induzida pela exposi??o ? microcistina-LR sobre as neurotransmiss?es colin?rgica e purin?rgica em Zebrafish (Danio rerio)}, year = {2012}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/5445", abstract = "Microcistinas (MCs) constituem uma fam?lia de toxinas, com mais de 80 variantes. Estas toxinas s?o capazes de induzir hepatotoxicidade em diversos organismos, principalmente atrav?s da inibi??o das fosfatases PP1 e PP2A e gera??o de estresse oxidativo. Evid?ncias recentes mostram que MCs podem acumular no c?rebro e alterar padr?es comportamentais em diferentes esp?cies de peixes. Portanto, a presente tese teve por objetivo estudar os efeitos da exposi??o ? MC-LR (com os amino?cidos vari?veis leucina (L) e arginina (R)) sobre par?metros bioqu?micos em zebrafish, enfatizando os sistemas colin?rgicos e purin?rgicos, bem como, avaliar padr?es comportamentais e n?veis de cortisol corporal. Resultados do estudo in vivo mostraram que a exposi??o a 100 μg/L de MC-LR durante 24 h causaram um aumento significativo na atividade da AChE (27%) quando zebrafish foi exposto ? toxina dissolvida em ?gua; por?m, a toxina n?o causou mudan?as significativas quando injetada intraperitonealmente. Al?m disso, a an?lise semiquantitativa de RT-PCR demonstrou que a exposi??o ? 100 μg/L de MC-LR tamb?m aumentou os n?veis de RNAm da ache em c?rebro de zebrafish. Os ensaios in vitro n?o revelaram nenhuma altera??o significativa na atividade da AChE. N?s tamb?m avaliamos padr?es comportamentais e n?veis de cortisol corporal de zebrafish adultos expostos ? cultura de c?lulas de Microcystis aeruginosa produtoras de MC-LR. A exposi??o ? MC-LR (100 μg/L) diminuiu em 63% a dist?ncia viajada e aumentou tr?s vezes o tempo de imobilidade quando comparado ao grupo controle. Interessantemente, n?o houve altera??o no n?mero de linhas cruzadas na mesma concentra??o e tempo de exposi??o ? MC-LR. Quando animais foram expostos a 50 e 100 μg/L, a MCLR promoveu um aumento significante (aproximadamente 93%) no tempo gasto na por??o inferior do aqu?rio teste, sugerindo um efeito ansiog?nico. Adicionalmente, os resultados tamb?m mostraram que nenhuma das concentra??es de MC-LR testadas promoveu altera??es significativas nas mudan?as de ?ngulo, efici?ncia de rota e intera??o social ou, no n?vel de cortisol corporal total. Al?m disso, tamb?m foi avaliado o efeito de diferentes concentra??es de MC-LR na atividade das NTPDases (nucleos?deo trifosfato difosfoidrolase) e 5 nucleotidase em membranas cerebrais de zebrafish (Danio rerio) adultos. Os resultados mostraram que n?o houve altera??o nas hidr?lises de ATP, ADP e AMP. Nos experimentos in vitro tamb?m n?o houve altera??o nas hidr?lises dos nucleot?deos nas concentra??es testadas. Estes achados mostram que exposi??o aguda ? MC-LR n?o modulou a atividade das ectonucleotidases nas condi??es testadas. Ademais, fornecem a primeira evid?ncia que a AChE cerebral ? um outro alvo potencial das MCs e que exposi??o ? MC-LR prejudica significativamente a performance explorat?ria do animal. Estudos futuros incluindo exposi??o de longo prazo dever ser feitos para um melhor entendimento dos mecanismos de toxicidade das MCs no Sistema Nervoso Central", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Biologia Celular e Molecular}, note = {Faculdade de Bioci?ncias} }