@MASTERSTHESIS{ 2014:1160194967, title = {Saúde bucal de idosos longevos}, year = {2014}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2728", abstract = "INTRODUÇÃO: Segundo dados do censo brasileiro de 2010, a população idosa aumentou em 43,3%, sendo que a população de longevos cresceu 72%. A literatura é escassa em relação à saúde bucal dos idosos e praticamente inexistem estudos que contemplem a saúde bucal de idosos acima de 80 anos no Brasil. Considerando o número elevado não apenas de idosos, mas também de longevos (idosos acima de 80 anos), este estudo pretende estimar as condições de saúde bucal dos longevos. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal quantitativo, descritivo e analítico. A amostra foi composta por 38 idosos de 80 anos ou mais. Avaliou-se a autopercepção de saúde geral e bucal e as condições clínicas de saúde bucal. RESULTADOS: Maioria eram mulheres longevas (71,1%), média de idade de 89,1 anos (±4,5). Os longevos referiram ter, em média, três morbidades (±2,3) e utilizavam em média 3,9 medicamentos (±2,8). Os longevos consideraram a sua saúde bucal como sendo ruim (60,6%). Os longevos em sua maioria usava Prótese Total, tanto na arcada superior (76,3%) quanto na arcada inferior (39,6%), e apresentavam um alto índice de necessidade de prótese (81,6%). O CPOD (número de Dentes Perdidos, Cariados e Obturados) médio foi de 29,2 com um componente de dentes perdidos de 84%. Os longevos apresentavam uma demanda importante de tratamento periodontal. Grande maioria dos longevos deste estudo referiram sintomas de xerostomia. CONCLUSÃO: Os dados obtidos nesta pesquisa mostram as marcas deixadas pelo tempo e pela falta de acesso e conhecimento sobre cuidados bucais nesta faixa etária.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédica}, note = {Instituto de Geriatria e Gerontologia} }