@MASTERSTHESIS{ 2013:811220931, title = {Caracter?sticas funcionais da fragilidade em longevos}, year = {2013}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2705", abstract = "Introdu??o : Fragilidade ? uma s?ndrome cl?nica comum em idosos, que ocasiona grandes riscos para a sa?de, incapacidades, hospitaliza??es e como consequ?ncia grande risco de mortalidade. Esclarecer suas causas ? de fundamental import?ncia para a preven??o da Fragilidade e seu tratamento, principalmente para grupos de alto risco como os idosos longevos. Objetivos : Associar os decl?nios funcionais (Atividades de Vida Di?ria - AVD), com a s?ndrome de Fragilidade em longevos (≥90 anos). M?todos : Os longevos foram identificados atrav?s de visita domiciliar e do ambulat?rio de servi?o de geriatria de hospital universit?rio em Porto Alegre, RS. Foram avaliadas vari?veis socioecon?micas, diagn?stico ou autorrelato da presen?a comorbidades, autorrelato de quedas nos ?ltimos 3 meses, autoavalia??o de sa?de e ?ndice de Katz para AVD. Para a an?lise dos dados, a amostra foi separada em dois grupos, de acordo com a classifica??o da Fragilidade: fr?gil e n?o-fr?gil. Diferen?as percentuais entre as vari?veis categ?ricas (g?nero, estado civil) foram calculadas atrav?s da cria??o de tabelas de cruzamento entre as vari?veis e testadas pelo Qui-quadrado. As diferen?as das m?dias das vari?veis num?ricas foram testadas pela ANOVA. A chance associada ao risco de ter ou n?o Fragilidade (vari?vel dependente) foi calculada e testada pela regress?o log?stica para as vari?veis independente observando o erro alfa de 5% para signific?ncia estat?stica e de 10% para indicativo de signific?ncia. Resultados : Foram avaliados 36 longevos, 26 mulheres e 10 homens sendo 19 fr?geis e 17 n?o fr?geis. Entre as vari?veis demogr?ficas e de h?bito de vida, a ingesta alco?lica semanal foi significativamente mais frequente entre os longevos n?o-fr?geis. Tamb?m foram significativamente maiores para os idosos n?o-fr?geis o gasto energ?tico e a autopercep??o de sa?de. J? os longevos fr?geis apresentaram um n?mero de comorbidades com indicativo de signific?ncia e significativamente maior grau de depend?ncia para as AVD, sendo o componente mais significativo a incontin?ncia. Nenhum fator s?cio-demogr?fico e econ?mico foi associado com a fragilidade. Na an?lise de regress?o univariada algumas vari?veis foram indicativas de signific?ncia (p >=0,05 e <0,1) como preditoras de Fragilidade: autopercep??o de 5 sa?de, funcionalidade, g?nero, idade, IMC, MEEM, uso semanal de ?lcool, renda percapta e MET. No modelo final de regress?o m?ltipla observou-se que o uso semanal de ?lcool (p=0,0451), autopercep??o de sa?de (p=0.0003) e AVD (p=0,0224) s?o fatores determinantes e independentes de Fragilidade nos longevos pesquisados. Conclus?o : Apesar de este estudo ter avaliado uma amostra pequena, traz um bom respaldo por ser incomum com amostra de longevos. Considerou-se poss?vel tra?ar o perfil funcional dos mesmos, tendo-se encontrado diferen?as significativas entre os grupos de fr?geis e n?o-fr?geis. Concluiu-se que, quanto maiores os n?veis depend?ncia funcional e mais baixa autopercep??o de sa?de maior ? o n?vel de Fragilidade dos longevos.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Gerontologia Biom?dica}, note = {Instituto de Geriatria e Gerontologia} }