@MASTERSTHESIS{ 2013:208933362, title = {As marcas de Amstad no cooperativismo e no associativismo ga?cho : as rememora??es da associa??o Theodor Amstad e da Sicredi pioneira}, year = {2013}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2453", abstract = "O presente trabalho tem o objetivo de identificar e analisar a mem?ria que vem sendo constru?da ou mantida a respeito do Pe. Theodor Amstad S. J. Percebemos que ap?s sua morte, em 1938, houve um movimento crescente de rememora??es em torno dele, a partir de homenagens e comemora??es, nas datas de anivers?rio das associa??es por ele fundadas ou aquelas que lembravam sua morte e nascimento. Theodor Amstad foi fundador da Sociedade Uni?o Popular, atualmente conhecida como Associa??o Theodor Amstad, e as Caixas Rurais tipo Raiffeisen, na primeira d?cada do s?culo XX, na cidade de Nova Petr?polis/RS. Considerando a lideran?a que este personagem exerceu no movimento cooperativista, iniciando e motivando o associativismo e o cooperativismo nas ?reas de coloniza??o alem?, Amstad passou a ser uma figura importante para todos aqueles que se familiarizaram com o seu discurso e sua ideologia, baseada numa comunidade que valoriza a ajuda m?tua e a religiosidade. Neste sentido, foi pertinente analisar as atualiza??es ou releituras dos seus ensinamentos, e, com isto, acreditamos estar identificando tamb?m o legado deixado por ele. O l?der cooperativo tornou-se s?mbolo da uni?o de for?as, e, consequentemente do modo coletivo de trabalhar e de viver, numa mistura de doutrina crist? e cidadania consciente. Perseguimos a ideia de uma mem?ria coletiva, baseada na repeti??o cont?nua de suas a??es na col?nia alem? e de uma ades?o afetiva ?s lembran?as, em forma de agradecimento e de modelo a ser seguido. Foi poss?vel perceber uma mem?ria compartilhada e experimentada daquilo que ? ser cooperativado e associado na cidade, norteados pelos ideais de Amstad e representados na personifica??o da sua imagem ou nos s?mbolos que remetam a ele. Isto implica tamb?m numa afirma??o do grupo diante da sociedade. Os rituais e as repetidas rememora??es em lugares de mem?rias configuram a identifica??o religiosa, ?tnica e familiar do(s) grupo(s), refor?ando o sentimento de pertencimento ao(s) mesmo(s). Agregam-se s?mbolos de representa??o, devo??o e supervaloriza??o das pr?ticas sociais atribu?das a ele. Afora as distor??es e os equ?vocos, a mem?ria em rela??o a Amstad persiste t?o viva, t?o l?cida quanto o pr?prio movimento.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Hist?ria}, note = {Faculdade de Filosofia e Ci?ncias Humanas} }