@MASTERSTHESIS{ 2007:1857761080, title = {Efeito das drogas anticonvulsivantes na densidade mineral ?ssea}, year = {2007}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1822", abstract = "A terapia prolongada com drogas anticonvulsivantes (DAC) est? relacionada com a diminui??o da densidade mineral ?ssea e o aumento do risco de fraturas por osteoporose. Objetivo: Investigar a massa ?ssea de pacientes de quarenta anos ou mais que estejam fazendo uso de DAC h? pelo menos cinco anos. Pacientes e M?todos: Sessenta pacientes ambulatoriais, 33 homens e 27 mulheres, adultos, usu?rios de DAC h? pelo menos cinco anos foram comparados a um grupo de controle de 65 indiv?duos adultos, 16 homens e 49 mulheres, que nunca haviam usado DAC. Foram realizados exames de densitometria ?ssea, assim como foi avaliado o tempo de exposi??o solar, a quantidade de c?lcio ingerida e a atividade f?sica de todos os indiv?duos. Resultados: Avaliou-se a densidade mineral ?ssea (g/cm?) do colo do f?mur e da coluna lombar (L1 a L4) dos usu?rios de DAC e do grupo de controle, separadamente, para homens e mulheres. No colo do f?mur a densidade mineral ?ssea (DMO) dos homens usu?rios de DAC e dos controles foi, respectivamente 0,902 (?0,139) e 0,934 (?0,098) p=NS; e das mulheres, 0,855 (?0,126) e 0,894 (?0,099) p= NS. Na coluna lombar a DM0 dos homens usu?rios de DAC e dos controles foi, respectivamente, 1,079 (?0,191) e 1,255 (? 0,199) p<0,05; e das mulheres, 1,024 (? 0,151) e 1,110 (? 0,113) p<0,05. Conclus?o: O estudo concluiu que a DMO de uma amostra de pacientes adultos usu?rios de DAC por cinco anos ou mais, comparada com a DMO de um grupo de controle foi significativamente menor na coluna lombar, por?m no f?mur n?o foi observada diferen?a significativa", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina e Ci?ncias da Sa?de}, note = {Faculdade de Medicina} }