@MASTERSTHESIS{ 2012:1240440411, title = {Raz?es de torque dos m?sculos do tornozelo de indiv?duos esp?sticos decorrentes de acidente vascular cerebral isqu?mico}, year = {2012}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1692", abstract = "Introdu??o: a espasticidade ? uma condi??o incapacitante decorrente de les?es do sistema nervoso central como o acidente vascular cerebral (AVC), podendo estar associada com a hipertonia e diminui??o da for?a nos m?sculos. Tal condi??o pode gerar desequil?brios entre as musculaturas da articula??o do tornozelo, podendo estes serem avaliados pelas raz?es de torque. Objetivos: avaliar a funcionalidade e comparar as raz?es de torque (RT) dos flexores dorsais e plantares (FD/FP) entre indiv?duos com hemiparesia esp?stica decorrente de AVC isqu?mico e indiv?duos controle. M?todos: participaram do estudo 9 indiv?duos com hemiparesia esp?stica (59,7 ? 13,74 anos) e 12 indiv?duos controles (59,0 ? 13,64 anos). As escalas funcionais utilizadas foram: escala modificada de Ashworth, ?ndice de Barthel, escala de Berg e o teste Timed Up Go. Um dinam?metro isocin?tico foi utilizado para a obten??o do torque m?ximo em uma velocidade angular de 60?/s. Para a obten??o das raz?es, o torque m?ximo dos FD foi dividido pelo torque m?ximo dos FP. Foi utilizado o Teste U de Mann Withney para compara??o intra e entre grupos e Teste T independente para compara??o das medidas antropom?tricas entre os grupos (p ≤0,05). Resultados: na compara??o intra-indiv?duos, houve uma diferen?a significativa entre as m?dias das RT no grupo AVC (lado afetado 0,81?0,25 e n?o afetado 0,43?0,41) (p=0,01). Para a compara??o inter-grupos, o lado afetado 0,81?0,25 do grupo AVC foi significativamente diferente do lado dominante 0,30?0,10 dos indiv?duos controle (p≤0,01). N?o houve diferen?a significativa entre o lado n?o afetado do grupo AVC 0,43?0,41 e o lado dominante do grupo controle 0,30? 0,10 (P=0,56). N?o houve altera??es da funcionalidade dos indiv?duos do grupo AVC. Discuss?o: estes resultados indicam que tanto a perna acometida como a contralateral do grupo AVC apresentam desequil?brios musculares podendo ser explicado pelo menor torque produzido pelos FP, ocasionando uma RT aumentada. O grupo controle tamb?m apresentou RT alterada, possivelmente por serem sedent?rios. Quanto ? funcionalidade, o grupo AVC apresentou resultados de normalidade, sugerindo que o tempo de les?o e o grau de espasticidade podem influenciar nestas vari?veis. Conclus?o: os desequil?brios musculares est?o presentes em ambos os membros inferiores no grupo AVC, por?m as RT s?o mais alteradas no hemicorpo esp?stico.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina e Ci?ncias da Sa?de}, note = {Faculdade de Medicina} }