@MASTERSTHESIS{ 2011:1724644040, title = {O deslocamento da memória aversiva ao longo do tempo e as estruturas envolvidas neste percurso}, year = {2011}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1616", abstract = "As memórias remotas têm fascinado os clínicos e experimentalistas, sendo um tema amplamente reconhecido por ter implicações na estruturação e organização da memória. É sabido que o aprendizado é dependente de mudanças nas estruturas sinópticas e na plasticidade hipocampal, mudanças estas dependentes de síntese protéica. No entanto estas memórias não são armazenadas permanentemente no hipocampo. Em humanos e animais, danos no hipocampo interrompem preferencialmente memórias recentes, poupando as memórias adquiridas há mais tempo. Estes efeitos indicam que as memórias remotas se tornam independentes do hipocampo. Neste trabalho, investigamos a participação serial do hipocampo e dos córtices entorrinal, retroesplenial e pré-frontal medial na expressão do traço mnemônico aversivo para a tarefa da esquiva inibitória, distintos dias após o treino. Para tanto, utilizamos infusões localizadas nas regiões alvo de muscimol, agonista GABAA. Nossos resultados indicam e confirmam que o armazenamento e aevocação de memórias recentes dependem do hipocampo enquanto que, em es:ag,os posteriores, o hipocampo interage com regiões neocorticais, onde as conexões cortico-corticais se desenvolvem progressivamente e, direcionam a estocagem e a lembrança das memórias remotas", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde}, note = {Faculdade de Medicina} }