@MASTERSTHESIS{ 2014:1246492931, title = {Avaliação da expansão e protração maxilar em pacientes com fissura lábiopalatina após 5 anos do tratamento}, year = {2014}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1271", abstract = "Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da protração maxilar com máscara facial em pacientes com fissura lábiopalatina, após a expansão rápida maxilar, utilizando dois protocolos de disjunção, nos tempos inicial (T0), após 1 ano (T1), e após 5 anos do procedimento (T5). Material e método: foram realizados traçados cefalométricos, obtidos a partir de teleradiografias de perfil, de uma amostra de 17 pacientes, 8 do sexo feminino e 9 do sexo masculino, com uma idade média de 10,4±2,6. Para a verificação da normalidade dos dados registrados, aplicou-se o teste não paramétrico de Kolmogorov-Smirnov. Na comparação entre o grupo 1 (expansão convencional) com o grupo 2 (expansões e constrições alternadas), como também para a comparação entre os tempos (T0 vs T1) (T0 vs T5) (T1 vs T5) foi utilizado o teste t student para amostras pareadas, considerando o nível de significância de 5%. Resultados: verificou-se a estabilidade das medidas cefalométricas para a maxila no sentido ânteroposterior e vertical, mantendo-se o deslocamento para baixo e para frente. Para a mandíbula e relações dentárias, os valores cefalométricos voltaram aos padrões iniciais. Conclusão: a expansão e protração maxilar tem efeitos benéficos imediatos no tratamento da Classe III nos pacientes com fissura lábiopalatina. No entanto a longo prazo os padrões e características inicias dos pacientes voltaram a se manifestar.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Faculdade de Odontologia} }