@MASTERSTHESIS{ 2017:466816564, title = {Acetila??o global da histona h4 e resposta astroc?stica p?s-les?o medular contusa : um estudo experimental em ratos Wistar adultos}, year = {2017}, url = "https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/11595", abstract = "Na les?o medular, diversos mecanismos secund?rios ativam a resposta astroglial visando isolar a les?o, preservar o tecido adjacente e desencadear mecanismos neuropl?sticos de reparo tecidual. Contudo, a falha na reconex?o axonal e a ocorrr?ncia de um sprouting neuronal deficit?rio p?sles?o medular s?o eventos atribu?dos, ao menos em parte, ? exacerba??o da resposta astrocit?ria. Sabe-se que essa resposta ? dependente da severidade, da localiza??o e do tempo p?s-les?o e pode acarretar na g?nese de um ambiente hostil para o crescimento axonal e para a adequada fun??o das c?lulas remanescentes. Neste contexto, acredita-se que modifica??es epigen?ticas sejam capazes de modular determinadas propriedades dos astr?citos no tecido perilesional, impactando diretamente sobre o desenvolvimento da resposta astroc?stica secund?ria ? les?o. Corroborando esta linha de racioc?nio, v?rios estudos previamente publicados associam os n?veis de acetila??o da histona H4 ? sinaptog?nese, ? plasticidade sin?ptica, ? mem?ria e ? aprendizagem. No entanto, ainda n?o temos informa??es conclusivas sobre como os n?veis globais de acetila??o da histona H4 se correlacionam frente ? resposta astroglial p?s-les?o medular. Ante ao exposto, neste trabalho buscamos avaliar os n?veis globais de acetila??o da histona H4, da prote?na glial fibrilar ?cida (GFAP) e da prote?na S100 de liga??o ao c?lcio B (S100B), utilizando o m?todo ELISA, em tecido perilesional de medula espinhal de ratos Wistar adultos, bem como as suas poss?veis associa??es em diferentes tempos p?s-les?o (6h, 24h, 48h, 72h e 7 dias). Para tanto, inicialmente, realizou-se um ensaio morfol?gico para garantir que o modelo de les?o medular tor?cica empregado fosse exitoso, o que foi confirmado em nossos resultados. Ap?s, na segunda parte do experimento, pudemos demostrar que uma les?o medular contusa experimental ? capaz de alterar o valor preditivo dos n?veis de acetila??o global da histona H4 para a detec??o de n?veis de GFAP, sendo este de 59,8% em situa??o de n?o-les?o e de 17,2% quando em tecido perilesional. Surpreendentemente, o estado de acetila??o de histona H4 n?o foi capaz de predizer os n?veis de S100B, tanto em tecido n?o-lesado quanto em tecido perilesional. Conjuntamente, estes resultados sugerem que o estado de acetila??o de histona H4 ? profundamente modificado pela les?o da medula espinal, o que pode contribuir para modifica??es diferenciais na resposta astroc?stica que se d? durante o processo de reparo, o que pode modificar a efic?cia da recupera??o tecidual. Sendo assim, o presente estudo encoraja o desenvolvimento de investiga??es que busquem interferir sobre os mecanismos epigen?ticos que controlam a resposta astroglial, alvo terap?utico este que ainda pode ser bastante interessante para o desenvolvimento de novas estrat?gias de tratamento p?s-les?o medular", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Biologia Celular e Molecular}, note = {Escola de Ci?ncias Sa?de e da Vida} }