@MASTERSTHESIS{ 2014:1727379005, title = {Influência da inclinação do implante distal e da extensão do cantilever na remodelação óssea periimplantar em próteses totais fixas : um estudo metodológico em tomografias computadorizadas}, year = {2014}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1260", abstract = "Estudos têm mostrado que para o tratamento de rebordo ósseo desdentado, através do tratamento tipo protocolo, a inclinação dos implantes mais posteriores com o uso de cantilever protético parece não ter efeitos prejudiciais à estrutura óssea. Assim, os objetivos deste estudo foram: 1) desenvolver uma metodologia para avaliar a inclinação dos implantes distais e avaliar a remodelação óssea periimplantar com o auxílio de tomografia computadorizada cone beam (CBCT); e 2) testar a influência da inclinação do implante mais distal e da extensão do cantilever protético sobre a remodelação óssea periimplantar. Foram avaliados 20 implantes distais de 10 Próteses Totais Fixas Implantossuportadas (PTFIs) em 7 pacientes atendidos na Faculdade de Odontologia da PUCRS. Para as mensurações de remodelação óssea de inclinação dos implantes foram utilizadas aquisições através de CBCT´s no momento da instalação da prótese e após um ano. Com auxílio de ferramentas do software CS 3D da Kodak, a região mais central do implante foi determinada para que linhas de referência pudessem ser traçadas no plano coronal e sagital, na região central e perpendicular a esta no ápice do implante para mensuração do nível ósseo periimplantar. Para avaliar a inclinação dos implantes no sentido mésio-distal e vestíbulo-lingual/palatino foi traçada uma linha no plano oclusal, sendo mensurada a inclinação com a linha central do implante. Os dados do nível ósseo mesial, distal, vestibular e palatino/lingual foram coletados em dois momentos para avaliar a remodelação em um ano. Os resultados mostraram que a inclinação do implante adjacente ao cantilever apresentou variações nos sentidos vestíbulo-lingual e mésio-distal, em relação ao plano oclusal. Em média houve perda óssea nas faces mesial, distal, vestibular e lingual dos implantes adjacentes ao cantilever, sendo que os maiores valores ocorreram nas faces distal e vestibular. Houve correlação direta moderada/forte entre a extensão do cantilever da PTFI e a remodelação óssea distal em maxila. Este trabalho demonstrou que a técnica de obtenção e análise das imagens tomográficas é confiável e reprodutível para avaliar a perda óssea periimplantar nas faces mesial, distal, vestibular e lingual/palatina, bem como para avaliar as inclinações mésio-distal e vestíbulo-lingual/palatino dos implantes.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Faculdade de Odontologia} }