@MASTERSTHESIS{ 2014:1937377150, title = {Análise comparativa in vitro da citotoxicidade dos ácidos hialurônicos de alto e baixo peso molecular em enxertia óssea}, year = {2014}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1237", abstract = "Nas últimas décadas, técnicas envolvendo engenharia tecidual têm sido reportadas na literatura como opção alternativa aos enxertos autógenos convencionais para correção de defeitos ósseos e posterior instalação de implantes dentários. Estas buscam basicamente um material que apresente as mesmas propriedades biológicas do osso autógeno sem seus fatores limitantes. Tal tecnologia necessita, entre outros componentes, de um scaffold para as células, onde o ácido hialurônico, um glicosaminoglicano natural, parece ter características adequadas para exercer este papel. Ele exerce funções biológicas diferentes dependendo do seu peso molecular, que pode ser classificado em alto (> 1000 kDa), baixo (de 50 a 1000 kDa) ou baixíssimo (< 50 kDa). Além disso, no organismo humano há a presença da hialuronidase, enzima que degrada o ácido hialurônico em fragmentos menores, elementos estes que possivelmente podem influenciar a resposta celular. Desta forma, este estudo buscou avaliar, in vitro, a influência da enzima hialuronidase (HIAL) sobre o ácido hialurônico de alto (AH-APM) e baixo peso molecular (AH-BPM), bem como seu possível potencial citotóxico sobre células da linhagem NIH-3T3. Para tal, foi realizado o teste de MTT analisando a viabilidade celular dos seguintes grupos: (G1) Células + AH-APM; (G2) Células + AH-BPM; (G3) Células + AH-APM + HIAL; (G4) Células + AH-BPM + HIAL; (G5) Células + AH-APM + Hidroxiapatita; (G6) Células + AH-BPM + Hidroxiapatita; (G7) Células + AH-APM + HIAL + Hidroxiapatita; (G8) Células + AH-BPM + HIAL + Hidroxiapatita; (G9) Células (controle positivo); (G10) Células + hipoclorito (controle negativo). A viabilidade celular média de cada grupo foi: (G1) 76,0%, (G2) 63,3%, (G3) 67,4%, (G4) 76,5%, (G5) 57,6%, (G6) 60,8%, (G7) 64,4%, (G8) 74,3%, (G9) 100% e (G10) 12,4%. Os resultados indicaram que todos os grupos apresentaram viabilidade celular significativamente superior ao controle negativo. E apesar de não haver diferença significativa entre os grupos experimentais, somente os grupos G1, G4 e G8 não diferiram do controle positivo. O AH-APM apresentou melhor viabilidade na ausência da enzima hialuronidase, enquanto que o AH-BPM proporciona uma melhor viabilidade celular na presença desta enzima.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Faculdade de Odontologia} }