@PHDTHESIS{ 2013:357789888, title = {Avaliação do reparo de alvéolo, após exodontia, com perda de parede óssea vestibular e o uso de enxerto aloplástico}, year = {2013}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1234", abstract = "Após a exodontia ocorre redução das dimensões ósseas que pode vir a comprometer a estética e função. Devido aos eventos de reparo alveolar com perda de uma parede não terem sido descritos o presente estudo propôs-se avaliar as características do reparo de alvéolos com perda da parede vestibular e testar a influência do tratamento imediato com enxerto de material aloplástico. Foram extraídos os dois incisivos inferiores da amostra de dezesseis coelhos machos, com 120 dias, pesando entre 2,5 e 3kg. Um dos alvéolos teve sua parede vestibular mecanicamente removida a 5 mm da crista alveolar (WL) e a outra foi preservada (PR). Metade da amostra recebeu enxerto (beta fosfato tricálcio) em ambas as regiões testadas e os oito animais restantes não receberam enxerto. Suturas oclusivas foram realizadas em todos os alvéolos. Os animais foram agrupados de acordo com a presença de enxerto e período de avaliação, sendo o Grupo A - sem enxerto, avaliado em duas semanas, grupo B - sem enxerto e avaliado em dezesseis semanas, grupo C e D receberam enxerto e foram avaliados em duas e dezesseis semanas respectivamente. Avaliação foi realizada através de microtomografia e histomorfologia. O grupo A apresentou pouco material radiodenso dentro do alvéolo. A análise histológica mostrou tecido ósseo em processo de formação. Grupo B apresentou osso esponjoso com maior volume ósseo havendo diferenças entre WL e PR (p <0,05). Grupo C exibiu distinto comportamento do grupo A na formação óssea, com aumento de material radiodenso no interior do alvéolo e nenhuma diferença de volume entre WL e PR. O Grupo D demonstrou aumento de osso, estatisticamente significativo, quando comparado ao grupo B, para ambas regiões, sem diferença entre os lados. As áreas apresentavam composição de tecido ósseo, tecido fibroso, e partículas não-reabsorvidas. A perda de parede interferiu negativamente no volume alveolar final. A colocação imediata do enxerto aloplástico foi capaz de reduzir a contração alveolar para locais com paredes alveolares preservadas e perdidas, podendo ser uma opção para tratamento de perdas ósseas durante o processo de exodontia. O periósteo apresentou limitação na contenção das partículas de enxerto no interior do alvéolo quando da ausência de parede óssea.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Faculdade de Odontologia} }