@PHDTHESIS{ 2013:1286730702, title = {Relação entre qualidade óssea clínica e radiográfica e a estabilidade primária de implantes curtos em região posterior}, year = {2013}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1223", abstract = "Os implantes curtos têm mostrado taxas de sucesso semelhantes às dos implantes de tamanho convencional, sendo que a estabilidade inicial e a qualidade óssea do leito receptor do implante podem influenciar seu prognóstico. Desta forma este estudo teve como objetivo avaliar três métodos de aferição da estabilidade dos implantes - torque de inserção (IT), periotest (PTV) e Osstell (ISQ) - e o efeito da qualidade óssea avaliada no ato da cirurgia (Leckholm e Zarb, 1985) e em imagens de tomografias computadorizadas multislice (CT) ou de tomografias computadorizadas cone beam (CBCT), avaliadas visualmente e por densidade óptica (variação de tons de cinza em 8bits), na estabilidade primária de 45 implantes curtos (Straumann SLActive RN SP 4.1 x 6mm), colocados em 20 pacientes de clínica privada. Para todos os implantes estavam previstas coroas metalocerâmicas aparafusadas unitárias. Um implante que apresentou ampla mobilidade no momento da colocação não foi implantado e não entrou na análise estatística. O nível de significância foi de 5%. Foi encontrada correlação (Spearman) entre IT x PTV (-0,686), IT x ISQ (0,606) e PTV x ISQ (-0,627). Foi encontrada correlação entre a qualidade óssea cirúrgica e a qualidade óssea visual, contudo não houve correlação entre a qualidade óssea cirúrgica e a densidade óptica nem entre a qualidade óssea visual e densidade óptica. A estabilidade primária em osso tipo 4 (avaliado cirurgicamente) foi estatisticamente menor quando avaliada por PTV, onde a mediana foi -5,0 (-6,0 ; -2,5) no tipo 1-2, -3,0 (-3,5 ; 1,5) no tipo 3 e 2,5 (0,8 ; 5,3) no tipo 4 (p < 0,001); ISQ onde a média foi de 71,06 (+/- 8,48) no tipo 1-2, 70,24 (+/- 4,24) no tipo 3 e 65,19 (+/- 8,38) no tipo 4 (p < 0,001); e IT, onde 78,6% dos implantes colocados osso tipo 4 tiveram IT < 15Ncm. Todos os implantes obtiveram cicatrização óssea após 3 meses. Desta forma, estes resultados sugerem uma correlação moderada entre os métodos de estabilidade primária (IT, PTV e ISQ) e que os implantes colocados em osso tipo 4 obtêm menor estabilidade inicial que nos outros tipos ósseos. Mais estudos são necessários para validar métodos de avaliação óssea para serem utilizados em CT e CBCT.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Faculdade de Odontologia} }