@MASTERSTHESIS{ 2013:34477623, title = {Atividade da enzima alfa-amilase salivar e variáveis psicológicas em pacientes com ulceração aftosa recorrente}, year = {2013}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1198", abstract = "Este estudo teve como objetivo analisar a atividade da enzima alfa-amilase salivar (AAS), os níveis de estresse e de ansiedade de pacientes com ulceração aftosa recorrente (UAR), bem como o impacto que esta doença exerce na qualidade de vida dos indivíduos. A amostra foi constituída por 52 pacientes adultos, distribuídos em grupo UAR (n=22) e grupo-controle (n=30), emparelhados por gênero e idade. Para a investigação dos sintomas de estresse foi utilizado o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp e para a ansiedade, o Inventário de Ansiedade de Beck. Os questionários World Health Organization Quality of Life-bref (WHOQOL-abreviado) e Oral Health Impact Profile-14 (OHIP-14) foram utilizados para avaliação da qualidade de vida geral e relacionada à saúde bucal, respectivamente. As amostras de saliva foram coletadas pela manhã e à tarde, e a atividade da enzima alfa-amilase salivar foi analisada por método cinético enzimático com o Salivary α-Amylase Assay Kit. Não foi observada diferença significativa entre os grupos quanto à atividade da AAS (p=0.306) nas amostras da manhã ou da tarde. Os pacientes do grupo UAR apresentaram escores superiores de ansiedade (p=0.016) e, embora a prevalência de estresse tenha sido superior neste grupo, não houve diferença significativa quando comparado ao grupo-controle (p=0.498). Os escores dos domínios físico (p=0.026), psicológico (p=0.005), social (p=0.001) e meio ambiente (p=0.040) do inventário WHOQOL-abreviado foram significativamente inferiores nos pacientes com UAR. Os valores obtidos por meio do OHIP-14 foram significativamente superiores nestes pacientes (p=0.002). Com base nos resultados deste estudo, pode-se concluir que a UAR afeta negativamente a qualidade de vida dos indivíduos. Pacientes com a doença apresentam maiores 9 níveis de ansiedade, evidenciando sua possível associação à etiopatogenia da doença. Por outro lado, apesar de a AAS ser um marcador biológico de estresse, sua liberação oscila rapidamente e pode ser influenciada por diversos fatores, não tendo sido eficaz para avaliação de alterações psicológicas em pacientes com UAR neste estudo.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Faculdade de Odontologia} }