@MASTERSTHESIS{ 2012:1609221248, title = {Avalia??o de pacientes classe III submetidos ? expans?o e protra??o maxilar atrav?s de dois diferentes protocolos de expans?o: controle de 12 meses}, year = {2012}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1164", abstract = "Introdu??o: o prop?sito deste estudo foi avaliar e comparar as altera??es em tecidos moles, esquel?ticas e dent?rias no sentido anteroposterior decorrentes de dois protocolos de expans?o e protra??o da maxila num per?odo de 12 meses, em pacientes Classe III com defici?ncia maxilar. M?todos: Uma amostra de 19 pacientes (idade m?dia de 7 a 14 anos) foi submetida ? expans?o maxilar com aparelho tipo Hyrax e protra??o da maxila, sendo dividida aleatoriamente em 2 grupos: (1) Grupo Expans?o e Constri??o da Maxila (ERMC) (n=10) e (2) Grupo Expans?o R?pida da Maxila (ERM) (n=9). Todos os pacientes tiveram uma ativa??o inicial da expans?o de 0,8 mm (4/4 de volta). A partir do segundo dia de ativa??o os pacientes que participaram do Grupo 1 (ERMC), realizaram ativa??es di?rias de 2/4 volta no per?odo matutino e 2/4 volta no per?odo noturno, perfazendo um total de 4/4 volta di?rios, sendo que na semana seguinte foi realizada a desativa??o do parafuso na mesma propor??o di?ria. Esse protocolo foi repetido por 7 semanas, seguido de 6 meses de protra??o maxilar. Para o grupo 2 (ERM), o parafuso foi ativado a partir do segundo dia de ativa??es: 2/4 volta pela manh? e 2/4 volta ? noite, perfazendo uma abertura de 5,6 mm, no final de sete dias, seguida de 6 meses de protra??o maxilar. Medidas cefalom?tricas foram feitas em diferentes tempos: pr?-tratamento (T1), logo ap?s a expans?o (T2), em 6 meses de tratamento (T3) e ap?s 6 meses de conten??o com uso da m?scara (T4). Essas medidas foram avaliadas pelo modelo misto com covari?ncia sim?trica, seguida do teste Tukey-Kramer (n?vel de 5%). Resultados: Ap?s 12 meses de tratamento houve deslocamento da maxila para baixo e para frente, rota??o mandibular para baixo e para tr?s, com aumento do ter?o inferior da face, promovendo melhora na rela??o maxilomandibular e no perfil mole. Conclus?o: n?o houve diferen?a entre os dois protocolos de expans?o estudados, seguidos de protra??o, quando avaliados os efeitos anteroposteriores em 12 meses de tratamento.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Odontologia}, note = {Faculdade de Odontologia} }