@PHDTHESIS{ 2022:1113102590, title = {Comportamento de filmes secos de tintas acr?licas ? base d'?gua em condi??es de inc?ndio}, year = {2022}, url = "https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/10496", abstract = "MACHADO PEREIRA HENRIQUE, ANGELO ABEL. Comportamento de Filmes Secos de Tinta Acr?lica ? Base d??gua em Condi??es de Inc?ndio. Porto Alegre. 2022. Tese. Programa de P?s-Gradua??o em Engenharia e Tecnologia de Materiais, PONTIF?CIA UNIVERSIDADE CAT?LICA DO RIO GRANDE DO SUL. A crescente disponibilidade de novos materiais polim?ricos para acabamentos e revestimentos usados na constru??o civil, muito deles combust?veis, tem impulsionado as pesquisas para aprimorar os protocolos de testes destes produtos, visando a preven??o de inc?ndio. Existem normas especificas para determinar a flamabilidade de materiais polim?ricos, por?m n?o existem normas especificas para filmes de tinta secos. A maioria dos testes analisam a flamabilidade do filme de tinta considerando a pintura sobre um substrato, isto ?, sobre alvenaria, madeira ou gesso. Al?m disso, n?o existe uma metodologia simples para estimar o perigo t?xico da queima de filmes de tintas utilizadas como revestimento na constru??o civil. A maioria dos ensaios para revestimentos buscam analisar a densidade da fuma?a gerada pelo material durante a queima e a densidade de particulados. Diante desse contexto, este trabalho tem como objetivo quantificar a emiss?o de di?xido e mon?xido de carbono durante o aquecimento at? a combust?o de filmes de tintas acr?licas ? base d??gua, brancas, de marcas comerciais simulando uma condi??o de inc?ndio. Diversas t?cnicas foram utilizadas (TGA, CG, ICP-MS e MEV/FEG) incluindo os ensaios de flamabilidade e a coleta dos gases gerados durante o aquecimento at? a combust?o dos filmes em forno fechado. Nos ensaios de flamabilidade realizados conforme a NBR 14892 (m?todo horizontal) uma de cinco amostra foi considerada n?o combust?vel e as outras quatro foram classificadas com autoextingu?veis. Resultados semelhantes foram obtidos nos ensaios em conformidade com a UL 94 ? HB (m?todo horizontal - A). Entretanto nos ensaios realizados em concord?ncia com norma UL 94 ? V0 (m?todo vertical - B) todos os filmes foram considerados combust?veis. Essa discrep?ncia n?o se observa nas temperaturas de pirolises, obtidas por TGA ao ar sint?tico, que ficaram entorno de 374 ?C, para todas as tintas, indicando que m?todos complementares devem ser utilizados para a obten??o flamabilidade no caso de filmes de tintas. An?lise de cromatografia gasosa, realizada com os gases coletados no forno de pirolise, indicaram que de 50 a 200 ?C n?o houve emiss?o de CO pelas tintas A, C e E. Por?m, no intervalo de 50 a 200 ?C, a tinta B emitiu de 198 a 399 ppm de CO e a tinta D de 371 e 407 ppm de CO. Essas quantidades est?o acima da quantidade de CO permitidos para ambientes fechados pela NR 15. Acima de 50 ppm de CO aparecem os primeiros sintomas fisiol?gicos como cefaleia e tontura. Por outro lado, todos os filmes de tintas analisados apresentaram baixas taxas de emiss?o de CO2, menores que de 3900 ppm, que ? quantidade de refer?ncia da NR 15 e menores que 50.000 que ? a quantidade de refer?ncia para o come?o de sintomas fisiol?gicos em ambientes fechados. Diante dos resultados obtidos e considerando que a temperatura m?xima que o corpo humano suporta ? de 127 ?C por 20 min, conclui-se que apenas as tintas B e D ir?o contribuir para o aumento da toxidade da fuma?a gerada em um inc?ndio", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Engenharia e Tecnologia de Materiais}, note = {Escola Polit?cnica} }