@PHDTHESIS{ 2022:876320493, title = {Alterações condilares e de vias aéreas superiores em pacientes submetidos a cirurgia ortognática : revisão sistemática e estudo clínico controlado}, year = {2022}, url = "https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/10443", abstract = "As deformidades esqueléticas faciais causam alterações no posicionamento dos ossos da face. Com este estudo clínico controlado, avaliou-se os efeitos em área e volume da cavidade nasal, seios maxilares e nasofaringe em pacientes submetidos a CO bimaxilar. Os dados de 156 conjuntos de TCFC foram distribuídos em dois grupos (Classe II e Classe III) nos tempos T0 (pré-operatório) e T1 (pós-operatório de 12 meses) e analisadas utilizando o software Dolphin Imaging® 3D v.12. Os resultados mostram que para movimentos de impacção de 3mm da maxila, deve-se realizar a remoção de corneto inferior para a preservação ou aumento da área e volume nasal nos pacientes classe II e classe III. Nos avanços de maxila de 3 a 6 mm, há um ganho de 500 mm3 a cada 1mm de movimento nos pacientes Classe II. Já nos pacientes Classe III, em avanços acima de 5mm, perde-se área e volume. Com relação aos seios maxilares, há um ganho de 200mm2 e 2000mm3 a cada 1 mm de desimpacção da maxila. Avaliando a nasofaringe, em avanços de 2mm da maxila, ganha-se 200mm2 e 2500mm3 e quando desimpacta a maxila, ganha-se 200mm2 e 2500mm3 a cada 2mm de movimento. Os pontos “A”, “ENA”, e “ENP” da maxila formam um padrão reproduzível e preciso para análise da área e volume de fossa nasal, seio maxilar e nasofaringe. Quando estas estruturas apresentarem risco de diminuição, sugere-se aos cirurgiões buco-maxilofaciais, o planejamento da remoção de septo nasal, vômer e cornetos nasais inferiores.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Escola de Ciências Saúde e da Vida} }