@MASTERSTHESIS{ 2021:340441550, title = {O (n?o) lugar do juiz no processo penal brasileiro}, year = {2021}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/10027", abstract = "A presente pesquisa visa explorar o suposto desaparecimento progressivo do terceiro, por meio da virada antropol?gica, dos lugares e n?o lugares em Marc Aug? e do papel do juiz no processo penal, a fim de analisar se o magistrado est? inserido em um n?o lugar. Assim, se abordar? o juiz enquanto sujeito processual, com olhos voltados ao sistema de matriz acusat?ria, delineado pela Constitui??o Federal de 1988. Com a delimita??o do julgador como n?o-parte processual, busca-se demonstrar a urgente necessidade da reuni?o de condi??es de possiblidades para que o juiz consiga exercer a jurisdi??o com imparcialidade, afastando-se, totalmente, da iniciativa probat?ria. Assim, trabalha-se com a ideia de que a imparcialidade ? princ?pio reitor do processo penal guiado por inspira??es democr?ticas e realiza-se breve an?lise da postura e dos principais argumentos do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) em casos emblem?ticos. Ainda, se abordar? a gest?o de expectativas e o discurso manipulador no processo penal, por meio de uma amostra das conversas divulgadas pelo site ?The Intercept Brasil? e expostas pela opera??o ?spoofing?. E, por fim, pretende-se demonstrar as aproxima??es existentes entre a constru??o da alma coletiva e da perversidade do discurso que reflete a paranoia de uma magistratura lavajatista.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Criminais}, note = {Escola de Direito} }