@PHDTHESIS{ 2020:1964458126, title = {Estudo da carga de fratura em molares tratados endodonticamente : t?cnicas restauradoras}, year = {2020}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/9991", abstract = "Objetivo: No primeiro artigo, a Revis?o Sistem?tica buscou estudos anteriores dos ?ltimos 10 anos, que investigaram restaura??es diretas em dentes tratados endodonticamente. No segundo artigo, avaliou-se, in vitro, a carga de fratura de preparos cavit?rios restaurados com pinos transfixados e resina composta bulkfill. M?todos: Foi realizada uma busca nas bases de dados das ci?ncias da sa?de (The Cochrane Library, Embase, PubMed-MEDLINE, LILACS, Web of Science, BBO, SCOPUS, Scielo e Science Direct.), incluindo artigos publicados at? outubro de 2019. Oitenta terceiros molares humanos extra?dos foram divididos aleatoriamente em oito grupos (n=10): G1 - h?gidos; G2 - tratamento endod?ntico + pino de fibra de vidro transfixado + resina composta; G3 - pino de fibra de vidro transfixado + resina composta; G4 - tratamento endod?ntico + pino de zirc?nia transfixado + resina composta; G5 - pino de zirc?nia transfixado + resina composta; G6 - tratamento endod?ntico; G7 - resina composta; G8 - tratamento endod?ntico + resina composta. Os corpos de prova foram submetidos ? ciclagem mec?nica com carga vertical de 200 N. Na sequ?ncia, foi realizado o teste de carga de fratura em m?quina de ensaio universal com velocidade de 1 mm/minuto. Os tipos de fratura foram analisados. Resultados: Com base nos resultados da Revis?o Sistem?tica, conclui-se que utilizar cimento de ion?mero de vidro e transfixar pinos de fibra de vidro na coroa dent?ria, favorecem o aumento de carga de fratura em dentes tratados endodonticamente. No estudo in vitro, de acordo com An?lise de Vari?ncia e teste de Tukey (p<0,05), G1 (3666 N) obteve a maior m?dia de carga de fratura, n?o diferindo estatisticamente do G3 (2856 N) e G5 (2738 N). G7 (2586 N) n?o diferiu estatisticamente do G3, G5 e G2 (1643 N). O menor valor de carga de fratura foi obtido para o G6 (844 N), n?o diferindo estatisticamente de G2, G4 (1571 N), G8 (1398 N). O G3 apresentou 100% de falhas repar?veis, e o G7 100% de falhas irrepar?veis. G1, G2 e G5 obtiveram 80% de falhas repar?veis. No G4 e G6 ocorreram 60% de falhas repar?veis. No G8 ocorreu 50% de falhas repar?veis e 50% de falhas irrepar?veis. Conclus?es: Utilizar cimento de ion?mero de vidro como forramento de restaura??es diretas melhora a longevidade das mesmas. A utiliza??o de pinos de fibra de vidro ou de zirc?nia transfixados em preparos MOD, sem ou com endodontia, e restaurados com resina composta tiveram comportamentos semelhantes quanto ? carga de fratura, havendo predomin?ncia de fraturas repar?veis.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Odontologia}, note = {Escola de Ci?ncias da Sa?de e da Vida} }