@MASTERSTHESIS{ 2021:408760313, title = {A escala centiloide na avalia??o e classifica??o ?-Amiloide em diferentes trajet?rias cognitivas do envelhecimento}, year = {2021}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/9923", abstract = "O envelhecimento tem seus efeitos em n?vel molecular, celular, vascular e mor-fol?gico e o envelhecimento cerebral pode seguir como um envelhecimento de sucesso (superidosos), um envelhecimento normal e um envelhecimento patol?-gico (doen?a de Alzheimer). O envelhecimento patol?gico apresenta o ac?mulo extracelular de placas senis compostas do pept?deo ?-amiloide (?A) e da prote-?na tau. As t?cnicas de imageamento por tomografia por emiss?o de p?sitron ou PET t?m proporcionado novas abordagens para apoiar um diagn?stico diferen-cial da dem?ncia. A escala Centiloide (CL) foi desenvolvida para reduzir a varia-bilidade do protocolo de processamento e produzir uma quantifica??o mais pre-cisa e harmonizada das imagens de PET adquiridas com diferentes radiotra?a-dores ?A. Este estudo visa explorar o uso da escala CL na quantifica??o PET com radiotra?adores ?A a fim de avaliar trajet?rias distintas de envelhecimento cognitivo, investigando a classifica??o ?A dos indiv?duos usando diferentes pon-tos de corte para a positividade ?A. A equa??o de convers?o da escala CL foi aplicada em quatro grupos: superidosos (SA), controles saud?veis idosos (AC), controles saud?veis de meia-idade (MC), e ind?v?duos com Doen?a de Alzheimer (DA). Tr?s pontos de corte diferentes de positividade na carga ?A (Jack et al. 2017, Salvad? et al. 2019, e Amadoru et al. 2020) foram aplicados em valores da escala CL para diferenciar o ac?mulo patofisiol?gico precoce ?A e a patologia estabelecida ?A. O grupo DA exibiu um aumento significativo da carga ?A em compara??o com o MC, mas n?o com o AC. Ambos os grupos de controles sau-d?veis n?o foram significativamente diferentes entre eles. Dependendo do ponto de corte utilizado (10 CL, 19 CL, ou 30 CL), 7,5% dos indiv?duos foram classifi-cados erroneamente na positividade ?A e tr?s indiv?duos SA foram classificados como ?A positivos. Para o grupo AC, obtivemos cerca de 40 a 60% dos indiv?-duos classificados como positivos. Embora a escala CL tenha sido desenvolvida para padronizar o m?todo de aquisi??o e processamento das imagens, ainda ? necess?rio um estudo que padronize os pontos de corte para diferencia??o dos indiv?duos ao longo dos valores CL. Os resultados do presente estudo confirmam a recomenda??o do International Working Group (2021), de que o diagn?stico de DA deve considerar os padr?es biol?gicos e os sintomas cl?nicos, sendo que a avalia??o pr?-cl?nica da positividade de ?A n?o ? recoO envelhecimento tem seus efeitos em n?vel molecular, celular, vascular e mor-fol?gico e o envelhecimento cerebral pode seguir como um envelhecimento de sucesso (superidosos), um envelhecimento normal e um envelhecimento patol?-gico (doen?a de Alzheimer). O envelhecimento patol?gico apresenta o ac?mulo extracelular de placas senis compostas do pept?deo ?-amiloide (?A) e da prote-?na tau. As t?cnicas de imageamento por tomografia por emiss?o de p?sitron ou PET t?m proporcionado novas abordagens para apoiar um diagn?stico diferen-cial da dem?ncia. A escala Centiloide (CL) foi desenvolvida para reduzir a varia-bilidade do protocolo de processamento e produzir uma quantifica??o mais pre-cisa e harmonizada das imagens de PET adquiridas com diferentes radiotra?a-dores ?A. Este estudo visa explorar o uso da escala CL na quantifica??o PET com radiotra?adores ?A a fim de avaliar trajet?rias distintas de envelhecimento cognitivo, investigando a classifica??o ?A dos indiv?duos usando diferentes pon-tos de corte para a positividade ?A. A equa??o de convers?o da escala CL foi aplicada em quatro grupos: superidosos (SA), controles saud?veis idosos (AC), controles saud?veis de meia-idade (MC), e ind?v?duos com Doen?a de Alzheimer (DA). Tr?s pontos de corte diferentes de positividade na carga ?A (Jack et al. 2017, Salvad? et al. 2019, e Amadoru et al. 2020) foram aplicados em valores da escala CL para diferenciar o ac?mulo patofisiol?gico precoce ?A e a patologia estabelecida ?A. O grupo DA exibiu um aumento significativo da carga ?A em compara??o com o MC, mas n?o com o AC. Ambos os grupos de controles sau-d?veis n?o foram significativamente diferentes entre eles. Dependendo do ponto de corte utilizado (10 CL, 19 CL, ou 30 CL), 7,5% dos indiv?duos foram classifi-cados erroneamente na positividade ?A e tr?s indiv?duos SA foram classificados como ?A positivos. Para o grupo AC, obtivemos cerca de 40 a 60% dos indiv?-duos classificados como positivos. Embora a escala CL tenha sido desenvolvida para padronizar o m?todo de aquisi??o e processamento das imagens, ainda ? necess?rio um estudo que padronize os pontos de corte para diferencia??o dos indiv?duos ao longo dos valores CL. Os resultados do presente estudo confirmam a recomenda??o do International Working Group (2021), de que o diagn?stico de DA deve considerar os padr?es biol?gicos e os sintomas cl?nicos, sendo que a avalia??o pr?-cl?nica da positividade de ?A n?o ? recomendada.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Gerontologia Biom?dica}, note = {Escola de Medicina} }