@PHDTHESIS{ 2020:209906187, title = {Acur?cia da elastografia no diagn?stico do c?ncer de mama em n?dulos mam?rios biopsiados ao ultrassom}, year = {2020}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/9851", abstract = "Introdu??o: O c?ncer de mama ? a neoplasia mais incidente em mulheres, representando 25% do total de casos de c?ncer no mundo. Quando identificado em est?gios iniciais, com les?es menores de dois cent?metros de di?metro, o c?ncer de mama apresenta melhor progn?stico e elevado percentual de cura. Diante dos ainda altos ?ndices de falso-positivos e falso-negativos nos exames de imagem utilizados para diagn?stico e rastreio do c?ncer de mama, novos exames surgem como alternativas para investiga??es mais precisas e menos invasivas. A elastografia ultrassonogr?fica ? uma t?cnica relativamente nova que pode fornecer informa??o diagn?stica adicional da patologia mam?ria, baseada na rigidez do tecido ao inv?s da estrutura anat?mica, com potencial de quantificar a rigidez de uma les?o, por meio de um software acoplado a um aparelho de ultrassom convencional, permitindo a avalia??o de diferentes tecidos conforme a varia??o da sua compressibilidade, sendo isenta de radia??es ionizantes. Por ser uma t?cnica relativamente recente, ? pouco utilizada na avalia??o de rotina de n?dulos mam?rios, podendo significar um m?todo n?o invasivo que venha a ser utilizado no diagn?stico, reduzindo assim o n?mero de bi?psias em n?dulos com evid?ncias cl?nicas e imaginol?gicas de benignidade. Objetivos: Verificar a acuidade da t?cnica de elastografia no diagn?stico diferencial de n?dulos mam?rios, previamente diagnosticados por meio de ultrassom, comparando a sua aplicabilidade na diferencia??o entre les?es malignas e benignas. M?todos: Foram analisados prontu?rios de pacientes atendidas no Servi?o de Ultrassonografia Mam?ria do Hospital Universit?rio de Santa Maria - HUSM, entre mar?o de 2013 e dezembro de 2018, que realizaram ultrassonografia modo-B com elastografia e tiveram n?dulos mam?rios diagnosticados, com a posterior realiza??o de bi?psia. Os resultados histopatol?gicos foram considerados t?cnica padr?o-ouro para compara??o. As vari?veis sexo, idade, localiza??o da les?o e tipo de biopsia obtida foram apresentadas em percentagem e para avalia??o da rela??o entre os dados de ultrassonografia tipo B e elastografia com as demais vari?veis foi aplicado o teste do qui-quadrado. Resultados: Foram analisados 575 prontu?rios e destes, 573 casos foram inclu?dos no estudo. Duzentos e trinta e quatro eram n?dulos malignos, 312 possu?am n?dulos benignos e em 24 amostras os resultados foram indeterminados. Foi observada uma associa??o significativa entre as imagens obtidas pela elastografia de alta densidade e a presen?a de neoplasia maligna (p<0,001), assim como entre a elastografia de baixa densidade e a presen?a de n?dulos benignos (p<0,001). A sensibilidade e a especificidade do m?todo foram de 94% e 57%, respectivamente, com uma acur?cia de 75%. Conclus?o: A elastografia ? um m?todo que pode complementar a ultrassonografia modo-B, ajudando a evitar bi?psias desnecess?rias.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina e Ci?ncias da Sa?de}, note = {Escola de Medicina} }