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dc.creatorHeidrich, Andréa Valente-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768800T8por
dc.contributor.advisor1Couto, Berenice Rojas-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701075Z9por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:19:59Z-
dc.date.available2008-03-10-
dc.date.issued2007-03-26-
dc.identifier.citationHEIDRICH, Andréa Valente. Reforma psiquiátrica à brasileira : análise sob a perspectiva da desinstitucionalização. 2007. 207 f. Tese (Doutorado em Serviço Social) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/392-
dc.description.resumoA tese aborda o processo de reforma psiquiátrica brasileira, buscando conhecer as características genuínas do mesmo e verificar se, encontram-se presentes as características da perspectiva da desinstitucionalização italiana. Desse modo, apresenta um estudo sobre a trajetória do cuidado e da visão sobre a loucura na sociedade, desde o século XVII, demonstrando que houve transformações no significado e importância dessa problemática ao longo do tempo, até que fosse atribuído a ela o significado de doença mental. Explora, também, o percurso da preocupação para com a loucura no Brasil, o surgimento dos primeiros hospitais psiquiátricos e das primeiras ações públicas de saúde mental no país. Percorre a história da política de saúde mental brasileira de sua origem até os dias atuais. Caracteriza o paradigma de desinstitucionalização, evidenciando quatro questões, quais sejam, a conceitual, a técnica, a cultural e a política. Defende que uma efetiva reforma psiquiátrica necessita provocar transformações nessas quatro questões, de forma a alterar o lugar e o entendimento da loucura na sociedade. Afirmar, assim, que a desinstitucionalização é mais do que desospitalizar. Analisando a experiência brasileira, conclui que características de perspectiva desinstitucionalização estão presentes em sua construção mas, que a transformação afetiva, principalmente no que se refere á questão cultural, ainda constitui um desafio. Propõe o envolvimento dos movimentos sociais, dos usuários e das Universidades na construção dessa transformação.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:19:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 398635.pdf: 1031951 bytes, checksum: a08f9bed3a5a917593cb2d091b01a7cd (MD5) Previous issue date: 2007-03-26eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/6371/398635.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Serviço Socialpor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Serviço Socialpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPSIQUIATRIApor
dc.subjectREFORMA PSIQUIÁTRICA - BRASILpor
dc.subjectSAÚDE MENTALpor
dc.subjectPOLÍTICA DE SAÚDEpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpor
dc.titleReforma psiquiátrica à brasileira : análise sob a perspectiva da desinstitucionalizaçãopor
dc.typeTesepor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Serviço Social

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