@PHDTHESIS{ 2019:1208575095, title = {Tomografia computadorizada de tórax e absorciometria radiológica de dupla energia na avaliação da densidade mineral óssea em pacientes pediátricos com fibrose cística}, year = {2019}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/9090", abstract = "ntrodução: A avaliação precoce da densidade mineral óssea (DMO) em pacientes fibrose cística (FC) apresenta impacto positivo na qualidade de vida dos pacientes. Objetivo: avaliar a concordância entre a tomografia computadorizada (TC) de tórax e a densitometria óssea para avaliação da DMO em pacientes pediátricos com FC. Secundariamente, avaliar a prevalência de baixa DMO nesses pacientes. Metodologia: Estudo transversal, com coleta de dados retrospectiva. Foram revisadas TCs de tórax, com baixa dose de radiação e com filtro de reconstrução interativa, sem anestesia ou sedação, realizadas por indicações clínicas em pacientes com FC, entre 6 e 18 anos de idade. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário padrão com os seguintes itens: idade, sexo, estado nutricional, função pulmonar, mutação genética, colonização bacteriana, dose de radiação e a DMO. A densidade óssea foi medida em unidades Hounsfield, obtida pela média de medidas de região de interesse na porção trabecular central de três corpos vertebrais dorsais inferiores, evitando a cortical óssea, áreas com lesões ou com artefatos detectáveis. As medidas de densidade óssea por TC de tórax foram comparadas com as medidas de densidade óssea por absorciometria radiológica de dupla energia (DXA). A correlação entre os dois métodos (TC de tórax e a DXA lombar) foi avaliada através do coeficiente de correlação de Pearson. Resultados: Foram avaliados 18 crianças e adolescentes, com média de idade igual a 16,1 ± 3,4 anos. Houve predomínio do sexo masculino (66,7%), e 15 (83,3%) participantes eram caucasianos. Três (16,7%) pacientes eram homozigotos e nove (50%) eram heterozigotos para a mutação F508del. A mediana do escore-Z da densidade mineral óssea pelo DXA foi de 0,65 (−1,60 a 0,20) e a média da TC torácica foi de 229,2 ± 30,6 UH. Quinze (83,3%) pacientes foram diagnosticados como normais e três (16,7%), com baixa DMO. Uma forte correlação positiva foi observada entre a DMO medida pela TC torácica e o DXA (r = 0,740; p <0,001). Conclusão: O presente estudo mostrou uma forte correlação positiva entre TC torácica e DXA lombar para avaliar a saúde óssea em crianças e adolescentes com FC. Além disso, observou-se prevalência abaixo do relatado pela literatura.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Medicina/Pediatria e Saúde da Criança}, note = {Escola de Medicina} }