@MASTERSTHESIS{ 2018:182983849, title = {Avaliação radiográfica morfométrica e índice de singh para osteoporose da região proximal do fêmur em mulheres com 60 anos ou mais e sua relação com e sem fraturas proximais do fêmur}, year = {2018}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/8565", abstract = "O estudo teve como objetivo analisar e relacionar os aspectos morfométricos e o índice de Singh para osteoporose como fatores preditivos nas fraturas desta região proximal do fêmur. Métodos: As 180 mulheres foram divididas em três grupos pela faixa etária dos 60 aos 70, dos 71 aos 80 e com mais de 80 anos, com e sem fraturas do colo do fêmur ou trocanterianas do fêmur. A radiografia da bacia foi realizada em ântero-posterior padrão, com 20º de rotação interna, sendo realizadas as medidas morfométricas de largura colo-femural (LCF), comprimento colo-femural (CCF), ângulo cérvico-diafisário do fêmur (ACD), comprimento do eixo femural (CEF) e o índice de Singh para osteoporose, sempre do lado direito nas sem fraturas, e no lado contra-lateral naquelas com fraturas. A análise estatística foi realizada para a comparação das medidas morfométricas e para a idade, utilizou-se teste T de Student, entre as médias das medidas morfométricas e as faixas etárias, e também em mulheres sem fratura. E, segundo o tipo de fratura, usou-se o teste ANOVA com Post HOC de Bonferroni. Na correlação entre as médias das medidas morfométricas e a idade, usou-se teste de correlação de Pearson. Na associação entre o índice de Singh e a ocorrência de fratura, foi utilizado o teste exato de Fischer, e na associação entre o índice de Singh e o tipo de fratura, o teste de Qui-quadrado de Pearson. O critério de significância foi de p< 0,05. A média de idade foi de 75,5+ ou- 8,8 anos, com um intervalo entre 60 e 96 anos, dos quais 50% apresentavam fraturas. Resultados: Nas medidas morfométricas e a média das idades, tivemos significância com o aumento na largura colo fêmur (LCF) e no aumento do ângulo cérvico-diafisário (ACD) nas pacientes com fraturas, enquanto que o aumento do comprimento do colo do fêmur (CCF) foi maior nas não fraturadas. No comprimento do eixo femural, não houve significância. Nas associações do índice de Singh e a frequência em mulheres com e sem fraturas, houve significância naquelas com fraturas e índice de Singh II. Quanto ao tipo de fratura, se colo ou trocanteriana, e também em relação à idade, não houve significância. Conclusão: Pelo estudo podemos inferir que a associação entre medidas morfométricas da região proximal do fêmur e o índice de Singh através da radiografia de bacia tem valor preditivo para o risco de fraturas nesta região, em mulheres com 60 anos ou mais, com um baixo custo financeiro, sendo de fácil acesso à população em todos os serviços de Ortopedia e Traumatologia pelo Sistema Único de Saúde (SUS).", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédica}, note = {Escola de Medicina} }