@MASTERSTHESIS{ 2018:338477170, title = {Qualidade de vida e coerção em idosos que utilizam tecnologia assistiva, na forma de teleassistência}, year = {2018}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/8201", abstract = "Devido ao aumento da população idosa e da expectativa de vida, tem sido utilizadas novas tecnologias para auxiliar no processo de envelhecimento com qualidade de vida. Dentro dessas novas tecnologias encontra-se a teleassistência, que tem por objetivo acompanhar o idoso em seu domicílio, baseando-se em tecnologias de comunicação. Este individuo, quando necessário pode solicitar suporte de saúde através da teleassistência, oferecendo uma opção para os idosos permanecerem em seus domicílios. Objetivo: Teve por objetivo avaliar a qualidade de vida e a expressão de coerção de idosos que utilizam tecnologia assistiva na forma de teleassistência na cidade de Porto Alegre. Metodologia: Se tratando de um estudo transversal do tipo estudo de casos prevalentes, foram convidados todos os clientes e aceitaram participar 25 pessoas. Foram utilizados como critérios de inclusão ser idoso, ou seja, pessoa com idade igual ou superior a 60 anos, e estar utilizando tecnologia de teleassistência. Os dados foram coletados por meio de entrevistas nos domicílios dos participantes, a partir de um roteiro estruturado, com quatro instrumentos: questionário com informações sociodemográficas, escala para avaliar a qualidade de vida dos idosos que utilizam a tecnologia, escala de avaliação da satisfação com o uso da tecnologia e uma escala de Expressão de Coerção. A análise estatística dos dados obtidos foi avaliada quantitativamente, utilizando medidas estatísticas descritivas e inferenciais. Resultados: A amostra foi composta por 25 idosos da cidade de Porto Alegre que utilizam a tecnologia assistiva em forma de teleassistência da empresa TecnoSenior e Irissenior. A idade média foi de 82,24 anos, mínima 60 anos e máxima 94 anos. Os idosos eram predominantemente do sexo feminino (92%). A maioria dos participantes eram viúvas (60%). A escolaridade variou de quatro anos até 40 anos de estudo, com uma média de 13,58 anos. Dentre os participantes, a maioria mora sozinho 21 (84%) e apenas 4 (16%) moram com alguém, que pode ser o marido ou esposa, filhos ou netos. O tempo de uso da teleassistência variou de dois a 60 meses, com média de 18,4 meses. A confiança em relação ao uso da teleassistência teve média de 81,6% e a satisfação em relação ao uso teve uma média de 85,6%. Conclusão: Todas as variáveis avaliadas tiveram resultados favoráveis.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédica}, note = {Escola de Medicina} }