@MASTERSTHESIS{ 2018:892412279, title = {Schadenfreude : o enquadramento da rivalidade no agendamento da dor do outro}, year = {2018}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/8017", abstract = "A emoção deixou de ser um conceito marginal para ocupar boa parte da literatura recente na Comunicação Social. Dentro do jornalismo, ela gera repulsa, atração e, especialmente, incertezas sobre sua real função. O que nos parece inconteste, entretanto, é seu constante uso retórico na construção de discursos. Nesta presente pesquisa, cabe-nos investigar a construção discursiva do conceito de rivalidade no futebol por meio das emoções. Em particular, o emprego da Schadenfreude, o regozijo com o insucesso alheio, como elemento constitutivo das narrativas esportivas. Como objeto, analisaremos as “narrações torcedoras” dos aplicativos Gremista Gaúcha ZH e Colorado Gaúcha ZH, nas quais os jornalistas se posicionam ao lado do público ao qual direcionam suas mensagens, em oposição à narração convencional do rádio e da imprensa. Para esta investigação, será adotado como procedimento a Análise de Discurso (AD), baseada nos conceitos de Charaudeau (2004a; 2004b; 2015) e Pêcheux (1990; 1995), com o intuito de identificar as visadas discursivas, o destinatário idealizado pelo enunciador e as referências ao rival. Como metodologia, será adotada a Hermenêutica de Profundidade (HP) conforme as designações de Thompson (2011). Este trabalho fundamenta-se ainda nos conceitos jornalísticos de McCombs (2009), Traquina (2000; 2008) e Wolf (2012), sócio-esportivos de Caillois (1990), Damo (2002; 2015), Elias e Dunning (1992), Franco Júnior (2007), Giulianotti (2010), Helal (1990; 1997; 2001) e Huizinga (2010), e psico-sócio-antropológicos sobre emoção de Damásio (2000), Ekman (2011) e Rezende e Coelho (2010).", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social}, note = {Escola de Comunicação, Arte e Design} }