@MASTERSTHESIS{ 2016:2074266519, title = {Tomografia computadorizada de tórax em crianças : podemos fazer um exame com a dose semelhante a de um raio x de tórax e sem anestesia?}, year = {2016}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7688", abstract = "Objetivo: Avaliar a qualidade técnica da Tomografia Computadorizada de baixa dose sem contraste e sem anestesia no diagnóstico de doenças pulmonares em crianças e adolescentes. Materiais e métodos: Estudo descritivo retrospectivo em que foram analisadas 86 Tomografias Computadorizadas de tórax em pacientes pediátricos e adolescentes. Os exames foram realizados por indicação clinica de suspeita de patologias pulmonares com baixa dose de radiação e com filtro de reconstrução interativa da imagem sem uso de anestesia ou sedação. Estes exames foram analisados por dois avaliadores independentes e as variáveis medidas foram idade, o sexo, a dose de radiação, a qualidade da imagem, o ruído de imagem, o ROI externo dividido pelo um ROI na traqueia, identificação da traqueia, dos brônquios principais e segmentares-20 segmentos , das artérias pulmonares principais e lobares, aorta ascendente, presença de derrame pleural, cadeias linfonodais paratraqueais e subcarinal Todas as imagens também foram medidas quanto a artefato de movimento e foram descritos em porcentagem comparando com o total de imagens. Os dados foram analisados com média, desvio padrão. Para a análise da correlação foram usados os índices de Pearson e de Spearman considerando um p < 0,01 como significativo. Resultados: A visualização da traqueia e dos brônquios principais foi possível em 100% dos exames. Os linfonodos paratraqueais e os subcarinais foram visto em todos os exames na bronquiolite e na malformação congênita. Os lobos superior, médio e inferior direito foram visualizados na totalidade das Tomografias Computadorizadas com baixa dose de radiação nos pacientes com fibrose cística e bronquiolite. Na malformação congênita os lobos superior e inferior direitos foram visualizados em todos exames. Os lobos superior e inferior esquerdos foram identificados em todas as análises por TC. Os segmentos apicais foram vistos em 100% das imagens na FC, BO e malformação congênita.O segmento basilar apical foi visto em todas as imagens na FC. As artérias aorta e pulmonar foram distinguidas no total dos exames Em nenhum exame houve comprometimento da qualidade da imagem. Na malformação congênita a percentagem de imagem com excelente qualidade e borramento leve sem comprometimento da avaliação foram encontradas em todos os exames tomográficos. A porcentagem de artefato de imagem foi de 0,3% na fibrose cística, 1,3 % na bronquiolite e 1,1% na malformação congênita. Conclusão A dose utilizada foi significativamente menor do que a utilizada em crianças e permitiu a visualização das estruturas pulmonares em quase todos os pacientes possibilitando o diagnóstico final da fibrose cística, da bronquiolite e das malformações congênitas sem dificuldade de diagnóstico por artefato de imagem.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Medicina/Pediatria e Saúde da Criança}, note = {Escola de Medicina} }