@PHDTHESIS{ 2017:1336777169, title = {As epistemologias modais e seus críticos}, year = {2017}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7436", abstract = "Nesta tese, trato de um conjunto de teorias, aqui denominadas de epistemologias modais, que buscam explicar e/ou analisar o conhecimento a partir de condições ou princípios contrafactuais, isto é, princípios que dizem respeito ao que aconteceria em situações ou circunstâncias não atuais. Inicialmente, explico a teoria do rastreamento, proposta por Robert Nozick, que utiliza dois condicionais contrafactuais, os princípios da sensibilidade e aderência, para analisar o conhecimento e tentar solucionar difíceis problemas epistemológicos, notadamente o problema do ceticismo. Após explicar a proposta de Nozick, exponho diversas objeções à sua teoria, que foram aqui divididas em quatro tipos: restritivas, permissivas, violações do princípio de fecho epistêmico e relativas ao modo como Nozick entende o conceito de método. Pretendo mostrar que o conjunto das objeções aqui apresentadas sugere fortemente que a teoria de Nozick não é correta. Após tratar da teoria do rastreamento, apresento a principal sucessora e epistemologia modal concorrente da teoria de Nozick: a teoria da segurança. Os dois principais defensores da condição de segurança são Ernest Sosa e Duncan Pritchard, e dedico uma seção a cada um dos autores. No que diz respeito a Duncan Pritchard, alego que sua teoria não consegue explicar adequadamente nossas atribuições de ignorância e conhecimento em certas situações lotéricas. Também procuro mostrar que certas objeções, tais como o contraexemplo da festa de Halloween, proposto originalmente por Juan Comesaña, não foram adequadamente respondidas pelos defensores da segurança, e que as principais respostas disponíveis a essas objeções não são promissoras.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Filosofia}, note = {Escola de Humanidades} }