@MASTERSTHESIS{ 2016:1244441294, title = {Detecção de lesões de esclerose múltipla em imagens de ressonância magnética do tipo Fluid Attenuated Inversion Recovery (FLAIR)}, year = {2016}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/6780", abstract = "A detecção de lesões de substância branca é um procedimento importante para o diagnóstico da Esclerose Múltipla em pacientes. Tão importante quanto a detecção, o acompanhamento da progressão da doença, por meio do cálculo da volumetria destas lesões, também se mostra necessário. Na prática clínica, este procedimento é realizado manualmente por um profissional, ou em muitas vezes é somente realizada uma análise qualitativa. O caráter manual deste procedimento implica em uma série de deficiências no procedimento como variações entre diagnósticos de diferentes especialistas para um mesmo paciente e variações entre diagnósticos de um mesmo especialista para um mesmo paciente em momentos distintos. Ainda, a tarefa manual mostra-se muito custosa em tempo, devido ao grande número de fatias adquiridas por exame e a necessidade de uma análise cuidadosa do especialista para a quantificação das lesões. Com o intuito de evitar estes problemas, abordagens automáticas para detecção e quantificação de lesões de Esclerose Múltipla através do uso de sistemas de diagnóstico auxiliado por computador vêm sendo propostas. Estes métodos automáticos, em sua maioria, demandam a aquisição de uma modalidade adicional de imagem de ressonância magnética, na qual ficam evidenciadas as estruturas anatômicas do cérebro, permitindo assim a identificação de lesões em substância branca. Este exame adicional foge ao escopo tradicional da prática clínica, o que implica em custos adicionais e impede que estes métodos sejam aplicados em exames antigos, para acompanhamento da progressão da doença. Este trabalho propõe um método para detecção e segmentação automática de lesões de Esclerose Múltipla que utiliza apenas a modalidade de exame de ressonância magnética utilizada na prática clínica, utilizando para identificação das estruturas cerebrais atlas probabilísticos alinhados ao espaço do paciente. Os resultados obtidos através do emprego do método em um conjunto de 24 pacientes e 6 controles de diferentes faixas etárias, mostram que o método desenvolvido é capaz de detectar lesões de substância branca com certa precisão. Entretanto a quantificação destas lesões mostrou-se prejudicada principalmente por divergências entre o atlas probabilístico de substância branca e a região real de substância branca nos exames.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação}, note = {Faculdade de Informática} }