@MASTERSTHESIS{ 2016:115288923, title = {A recepção crítica da obra de Dalcídio Jurandir : Rio de Janeiro e Belém do Pará (1940 – 1980)}, year = {2016}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/6509", abstract = "Dalcídio Jurandir Ramos Pereira nasceu na Vila de Ponta de Pedras, Ilha de Marajó, no estado do Pará, em 10 de janeiro de 1909. É um nome da literatura paraense de grande destaque desde 1941, quando foi lançado no Rio de Janeiro, pela Editora Vecchi, seu primeiro romance Chove nos campos de Cachoeira. Sua obra reveste-se de um grande valor enquanto registro da cultura paraense. Nesse sentido, esta dissertação tem como objetivo realizar o levantamento da fortuna crítica a respeito de sua obra, especialmente daquela divulgada em jornais e revistas de Belém do Pará e do Rio de Janeiro, cidades em que atuou por maior tempo. Os periódicos a serem examinados serão aqueles em circulação entre os anos 1940 e 1980 do século XX, fase que corresponde à divulgação de sua obra. Toda a documentação original está arquivada na “Fundação Casa de Rui Barbosa”, no Rio de Janeiro e as primeiras edições (originais) de cada romance foram encontradas no acervo mantido pela família do escritor na “Casa de Cultura Dalcídio Jurandir”, situada na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro. A pesquisa, situada no campo da crítica e da história da literatura, para além de proceder à análise do material referido, tem como objetivo reunir e transcrever os ensaios críticos sobre a obra do romancista paraense, apresentando-os na forma de anexo e, nessa medida, disponibilizando-os para consulta aos pesquisadores interessados no estudo de sua obra. Dalcídio Jurandir publicou de 1941 a 1978 onze romances. E dez ficaram conhecidos como obras do “Ciclo do Extremo Norte”, assim denominadas pelo próprio escritor; pois segundo ele mesmo, elas revelam “A vida paraense em termos de ficção”. Em 1959 publicou Linha do parque, um romance que narra as lutas da classe operária do Rio Grande do Sul, e traduzido para o russo, em 1962. Com essas obras o escritor marajoara recebeu vários prêmios: em 1960 recebeu o prêmio Paula Brito, da Biblioteca do Estado da Guanabara e o prêmio Luiza Cláudio de Souza. Em 1972 ganhou o prêmio Machado de Assis, pelo conjunto da obra, concedido pela Academia Brasileira de Letras.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Letras}, note = {Faculdade de Letras} }