@PHDTHESIS{ 2013:1007435134, title = {Avaliação da massa óssea e sua relação com a síndrome metabólica no envelhecimento indígena}, year = {2013}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2692", abstract = "A prevalência da síndrome metabólica (SM) tem ampla variação dependendo da população e do critério de diagnóstico utilizado. A SM é caracterizada por alterações no metabolismo glicídico, obesidade, hipertensão e dislipidemia. Em relação à massa óssea, quanto maior o pico atingido pelo indivíduo, maior será a sua reserva de cálcio para o período do envelhecimento e menor será a sua suscetibilidade a fraturas. A presente pesquisa teve por objetivo descrever a massa óssea e a avaliar sua relação com a Síndrome Metabólica e níveis de vitamina D em indígenas de meia idade e idosos do meio rural do sul do Brasil. Este é um estudo transversal, descritivo e analítico. Participaram do estudo, 73 indígenas com 40 anos de idade ou mais do município de Nonoai, RS, Brasil. A prevalência da SM foi estimada aplicando-se os critérios diagnósticos preconizados pelo National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Panel III. Foram realizados testes bioquímicos para determinação dos níveis de colesterol total, colesterol HDL, glicemia e triglicerídeos e vitamina D. Foram também obtidos dados antropométricos e dados da dieta por meio da aplicação de um questionário de freqüência de ingestão de alimentos. A avaliação da massa óssea foi realizada por densitometria das regiões da coluna e fêmur. A prevalência da SM foi em 56 (76,7%) sendo mais prevalente no sexo feminino. Em relação à massa óssea, observou-se que as principais alterações localizavam-se na coluna 46 (63%). Com relação à massa óssea do fêmur, apenas 19% dos indivíduos analisados apresentavam alterações. Em relação aos níveis séricos de vitamina D, observou-se que 49 (67,1%) estavam alterados Quando os critérios para SM foram comparados com alteração de massa óssea não houve significância, entretanto os valores de HDL estavam relacionados com reduções nos níveis de vitamina D. Em relação à freqüência alimentar, houve uma associação entre massa óssea, SM e níveis séricos de vitamina D em relação á adição de sal nos alimentos. Observou-se relação significativa entre a ingestão de alimentos gordurosos e carne com a SM e com níveis alterados de vitamina D. Acredita-se que a educação para a saúde dos indivíduos portadores de alteração de massa óssea associada a SM seja o melhor caminho para o controle desse problema, desde que se promova a sua adequação para a cultura indígena e a motivação para mudanças de hábitos visando à melhora da qualidade de vida.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédica}, note = {Instituto de Geriatria e Gerontologia} }