@MASTERSTHESIS{ 2012:2126633018, title = {Avaliação da estabilidade de anticoagulação entre a varfarina e a femprocumona}, year = {2012}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1721", abstract = "A anticoagulação oral tem se mostrado efetiva na prevenção e no tratamento de eventos tromboembólicos. Os antagonistas da vitamina K (AVK) são as drogas de escolha a mais de 50 anos no tratamento para prevenção de eventos tromboembólicos e os mais comumente utilizados são a varfarina e a femprocumona. Atualmente existem novos anticoagulantes orais, os inibidores diretos do fator Xa, e os inibidores diretos da trombina os quais demonstram eficácia semelhante aos AVK e baixo risco de sangramento e não necessitam de monitoramento por apresentarem baixa interação com outras drogas e alimentos. Apesar dessas vantagens, os AVK continuam sendo amplamente utilizado devido à longa experiência de seu uso, possibilidade de monitorização através do controle da razão normatizada internacional (RNI), pela existência de um antídoto para reversão de seu efeito (vitamina K) e pelo baixo custo. A principal diferença farmacológica entre os AVK é sua meia-vida, a qual é mais curta para a varfarina, aproximadamente 30 horas, versus 216 horas para a femprocumona. Existem poucos dados na literatura que comparem a eficácia, estabilidade e interações medicamentosas dessas duas drogas. As variações dos níveis terapêuticos dos AVK e a dificuldade de mantê-lo estável devido a interações com os medicamentos e com a alimentação é um fator limitante da eficácia e segurança dessas drogas. Devido à ausência de evidências comparando a estabilidade do nível terapêutico entre a varfarina e femprocumona, é necessário que existam estudos que comparem essas duas drogas em relação à manutenção de anticoagulação em nível terapêutico.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde}, note = {Faculdade de Medicina} }