@PHDTHESIS{ 2007:1736450109, title = {A relação entre a asma não atópica e a exposição à infecções nos primeiros anos de vida em escolares de uma comunidade pobre do sul do Brasil}, year = {2007}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1460", abstract = "Objetivo: Asma e comum nos centros urbanos da América Latina, mas a asma atópica pode não ser o fenótipo entre essas crianças. As infecções por helmintos são altamente prevalentes nas populações pobres. Nossa hipótese é que essas crianças apresentam uma asma alérgica atenuada, enquanto que outros fatores estariam relacionados com a expressão de sibilância não atópica/fenótipos de asma. Métodos: Um total de 1.982 crianças do sul do Brasil, com uma idade media de 10.1 ± 0.76 anos, completaram um questionário sobre asma, e 1.011 foram avaliados para parasitose intestinal e atopia usando testes cutâneos. Resultados: Sibilância nos últimos 12 meses foi reportada por 25.6% e 9.3% demonstrou asma recorrente; 13% tinham testes cutâneos positivos e 19.1% eram positivos para algum tipo de helmintos. A maioria das crianças com sibilância ou asma apresentava teste cutâneo negativo; entretanto a sibilância severa era mais prevalente entre a minoria atópica. A infecção por helmintos estava inversamente associada com testes cutâneos positivos. Bronquiolite X 2 anos de vida foi o maior fator de risco independente para asma não atopica aos 10 anos de vida; outros fatores de risco são: alta carga de infecção de Ascaris, historia familiar de asma e testes cutâneos positivos. Conclusões: A maioria da asma ou sibilância era do fenótipo não atópico, sugerindo que alguns helmintos poderiam atenuar o efeito da expressão atópica da doença, enquanto que a bronquiolite viral predispõe mais especificamente a sintomas recorrentes das vias aéreas.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Medicina/Pediatria e Saúde da Criança}, note = {Faculdade de Medicina} }