@MASTERSTHESIS{ 2013:1623475288, title = {Posição do incisivo inferior e dimensão alveolar vestibular no tratamento da má-oclusão de classe II}, year = {2013}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1222", abstract = "Proposição: o objetivo deste estudo foi avaliar a posição do incisivo inferior, as dimensões do osso alveolar vestibular da sínfise mandibular e o comprimento de coroa clínica dos incisivos inferiores de indivíduos Classe II antes e após o tratamento ortodôntico realizado durante o período de crescimento. Metodologia: a amostra foi composta por telerradiografias de perfil e modelos de estudo pré e pós-tratamento de 35 indivíduos que apresentavam má-oclusão de Classe II com idades entre 9 e 12 anos na primeira avaliação, tratados com aparelho extrabucal e aparelho fixo. O grupo controle foi composto por 46 indivíduos com má-oclusão de Classe II na mesma faixa etária do grupo tratado. As medidas da posição do incisivo inferior e da região da sínfise foram realizadas nas telerradiografias de perfil e o comprimento de coroa clínica dos incisivos centrais inferiores foi medido nos modelos de estudo. Para a comparação entre as medidas obtidas em T1 e T2 foi utilizado o teste t-Student pareado e para comparar os grupos entre si foi realizado o teste t-Student independente. O teste não paramétrico de Mann-Whitney foi aplicado para a comparação das diferenças médias entre os grupos e para a análise de correlação entre as medidas, foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson. Os resultados obtidos foram considerados significativos a um nível de significância máximo de 5% (p<0,05). Resultados: os resultados indicaram aumento na inclinação do incisivo inferior de 3,7° em relação ao plano mandibular e 3,9° em relação à linha NB (p=0,000), aumento na distância da junção cemento-esmalte à crista óssea alveolar vestibular de 0,44 mm (p=0,000), diminuição de 0,24 mm na espessura óssea vestibular na metade da raiz (p=0,005) - não significativo se comparado ao grupo controle - e aumento de 1,6 mm na espessura óssea vestibular ao nível do ápice radicular (p=0,000). O comprimento de coroa clínica apresentou aumento não significativo de 0,14 mm. Não foi encontrada correlação significativa entre a quantidade de vestibularização do incisivo e a quantidade de alterações na sínfise ou no comprimento de coroa clínica. Conclusão: o tratamento da má-oclusão de Classe II durante o período de crescimento com aparelho extrabucal associado ao aparelho ortodôntico fixo provocou leve projeção dos incisivos inferiores, pequeno aumento na distância da junção cemento-esmalte à crista óssea alveolar vestibular e aumento na distância do ápice radicular ao contorno vestibular da sínfise.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Faculdade de Odontologia} }