@MASTERSTHESIS{ 2020:238260563, title = {Análise da degradação por CO2 em cimento classe G com nanoalumina para aplicações em poços de armazenamento geológico de carbono}, year = {2020}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/9846", abstract = "Se torna crescente o interesse em implementar novas tecnologias em pesquisas com o intuito de mitigar as emissões de carbono para a atmosfera. Com base nisso, a técnica de CCS consiste em capturar e armazenar CO2 em sítios de armazenamento geológico, sendo considerada a técnica mais eficaz na mitigação de emissões do dióxido de carbono. Embora a tecnologia seja promissora, existe a preocupação para que o vazamento do fluído injetado seja o menor possível, que dentre as diversas formas de fuga do CO2, pode ocorrer através de microfissuras e/ou poros da pasta de cimento do poço. Diante deste cenário, este trabalho visa analisar o comportamento da degradação da pasta de cimento classe G de referência com teores de substituição em massa de 0,5% e 1,5% de nanoalumina (n-Al2O3). Devido a complexibilidade da dispersão das nanopartículas, foram estudadas duas técnicas de dispersão da nanoalumina a fim de analisar e comparar o comportamento da nanoalumina, sendo utilizada a ponteira de ultrassom (SP) e moinho planetário (MP). Para a simulação de condições representativas de um poço petrolífero foi utilizado reator para a realização da cura em autoclave dos corpos de prova com pressão de 6 MPa em temperatura de 60 °C e para o processo de degradação os corpos de prova foram imersos em água saturada com CO2 em pressão de 15 MPa e temperatura de 90°C durante 21 dias. Após o processo de degradação, os corpos de prova foram caracterizados por microtomografia, difração de raios X, microscopia eletrônica de varredura por emissão de campo, picnometria a gás, microdureza Vickers e resistência à compressão. Em presença de nanoalumina o avanço da frente de carbonatação não é restringida, porém quando bem dispersadas a precipitação de carbonatos nos poros da pasta de cimento é menor. A dispersão por moinho planetário reduziu o tamanho de grão do cimento, resultando em uma matriz mais densa e limitando o avanço da frente de carbonatação quando em ausência de nanoalumina. A dispersão de sonicador de ponteira produziu pastas com resistência à compressão próximas a da pasta padrão referência para teores de substituição de 0,5% e cerca de 45,5% superior para o teor de 1,5%. A quantidade de nanoalumina que proporcionou o melhor desempenho foi 0,5% e o método de dispersão que proporcionou melhor homogeneidade foi o de sonicador de ponteira.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais}, note = {Escola Politécnica} }