@MASTERSTHESIS{ 2021:2032333006, title = {Estudo da dinâmica de interação e transmissão da esquistossomose mansônica : a importância do miracídio de schistosoma mansoni}, year = {2021}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/9585", abstract = "A esquistossomose mansônica, no Brasil, tem maiores focos na região Nordeste, sendo o clima tropical da região um importante fator para sua transmissão. Dos estágios de desenvolvimento, apenas as formas larvais miracídios e cercárias são infectantes aos seus respectivos hospedeiros, caramujo e o homem. Por ser uma parasitose que afeta mais de 200 milhões de pessoas, a Organização Mundial da Saúde designou a esquistossomose como um problema de saúde pública global, sobressaltando a necessidade de medidas de interrupção da transmissão. O objetivo deste trabalho é estudar a dinâmica entre o miracídio de S. mansoni e seu hospedeiro intermediário, o molusco de gênero Biomphalaria, de acordo com a perspectiva de transmissão. Para estimar a longevidade e infectividade, estabeleceram-se categorias de movimentação, onde observou-se o comportamento dos miracídios durante 10h em quatro ambientes: câmara climática, câmara sem luz, em ambiente com luminosidade e ambiente escuro. A sobrevivência média dos animais foi de 3h30 enquanto a infectividade média foi de 2h, sem diferença observada entre os quatro tipos de ambientes ou entre ambiente com ou sem luminosidade. A partir dos dados de interação entre o miracídio e o caramujo retirados da literatura, construiu-se pela linguagem NetLogo uma modelagem para simular esta dinâmica em relação ao tamanho populacional entre agentes. Das simulações observou-se que a média de infecção aumentava proporcionalmente ao aumento da população inicial de caramujos e de miracídios. Também, avaliou-se o efeito do campo magnético sobre a movimentação dos miracídios, por meio de uma bobina de Helmholtz, que gerou um campo homogêneo local, a qual os miracídios permaneceram expostos por 5 minutos, registrando por imagens o movimento pré-exposição, durante exposição e pós-exposição. Os miracídios apresentaram diferença singnificativa (p= 0,03) em sua cinemática após exposição à bobina de Helmhotz", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade}, note = {Escola de Ciências da Saude e da Vida} }