@PHDTHESIS{ 2017:2054199764, title = {Avaliação in vitro da resistência à fratura de molares tratados endodonticamente com preparos cavitários MOD transfixados com um pino de fibra de vidro experimental}, year = {2017}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7881", abstract = "Este estudo teve por objetivo avaliar, in vitro, através do ensaio de resistência à fratura, a influência do posicionamento do pino de fibra de vidro, intracanal ou transfixado horizontalmente, inserido em molares endodonticamente tratados com preparos MOD e restaurados com resina composta, e avaliar o padrão de fratura após o ensaio mecânico; e avaliar, in vitro, através do ensaio de resistência à fratura, a influência do pino de fibra de vidro transfixado horizontalmente, inserido em molares endodonticamente tratados com preparos MOD e restaurados com resinas Bulk Fill, e avaliar o padrão de fratura após o ensaio mecânico. No primeiro ensaio, cinquenta molares hígidos extraídos foram embutidos em resina acrílica e divididos em 5 grupos (n=10): hígidos (H); preparo cavitário (MOD) + tratamento endodôntico (E); preparo cavitário (MOD) + tratamento endodôntico + restauração com resina composta Z250 (R); preparo cavitário (MOD) + tratamento endodôntico + pino de fibra vidro no conduto + restauração com resina composta Z250 (FC); preparo cavitário (MOD) + tratamento endodôntico pino de fibra vidro transfixado + restauração com resina composta Z250 (FT). No segundo ensaio, noventa molares hígidos extraídos foram incluídos em resina acrílica e divididos em 9 grupos (n=10): G1) Hígidos (H); G2) preparo cavitário MOD (MOD); G3) (MOD) + tratamento endodôntico (E); G4) E + restauração com resina Bulk fil (BF); G5) E + Bulk fill Flow + Z250 (BFF); G6) preparo cavitário (MOD) + tratamento endodôntico + restauração com resina composta Z250 (Z250); G7) E + pino de vidro transfixado (TP) + Z250 (Z250P); G8) E+ TP + Bulk fill (BFP); G9) E+ TP + Bulk fill Flow + Z250 (BFFP). Os preparos cavitários MOD foram padronizados com largura de 2/3 da distância vestíbulo-lingual, tendo como referência a ponta das respectivas cúspides, e profundidade ocluso-gengival de 4mm, permanecendo 2mm acima do limite amelocementário. Foram realizados tratamentos endodônticos em todos os grupos, exceto para o grupo dos dentes hígidos. Após, os dentes foram submetidos ao ensaio de resistência à fratura em uma máquina de ensaio universal. Após realização dos ensaios, os dentes foram inspecionados quanto ao tipo de fratura e classificados em: fratura em assoalho pulpar (não recuperável) ou cúspide (recuperável). Médias seguidas de mesma letra não apresentam diferença estatística para ANOVA e Tukey (p>0,05): sendo para o primeiro ensaio, grupo (H) 5558NA; (E) 950NC; (R) 1715NC; (FC) 1723NC; (FT) 2621NB. O padrão predominante de fratura foi em cúspide, e para o segundo ensaio, foi (H) 3930Na; (MOD) 957,3Nd; (E) 611,2Nd; (BF)1103,3Nd; (BFF)978,3Nd;(Z250)1359,8d;(Z250P)2525Nb;(BFP)1891,4Nbc;(BFFP) 2031,8Nbc. O padrão de falha de fratura foi de 52,5% em assoalho da câmara pulpar. A utilização de um pino de fibra de vidro transfixado horizontalmente (FT) no primeiro ensaio, apresentou o melhor resultado de recuperação da resistência à fratura comparado ao grupo (E). A utilização de um pino de fibra de vidro no conduto, estatisticamente, não obteve maior resistência à fratura (1723N) comparado com o grupo restaurado somente com resina composta, (1715N). No segundo ensaio, um pino de fibra de vidro transfixado horizontalmente em cavidades MOD com endodontia e restaurar com resinas compostas Bulk Fill ou convencional Z250, permitiu maiores valores de resistência à fratura quando comparados à não utilização do pino. O uso do pino de fibra de vidro diminuiu a ocorrência de fraturas de assoalho da câmara pulpar em molares tratados endodonticamente e restaurados com resinas compostas do tipo Bulk Fill e convencional.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Escola de Ciências da Saúde} }