@MASTERSTHESIS{ 2017:1618855459, title = {Medidas de esperança, religiosidade, personalidade e uso de drogas em adolescentes}, year = {2017}, url = "http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7447", abstract = "Pesquisas em Psicologia Positiva destacam que forças humanas, como a esperança, operam como amortecedores contra doenças mentais, sendo determinantes para o desenvolvimento juvenil positivo. Portanto, o objetivo geral desta dissertação foi explorar o constructo “esperança” no período da adolescência. Para isso, foram realizados dois estudos, um teórico e um empírico, apresentados na forma de artigos. O artigo teórico buscou, a partir de uma revisão sistemática da literatura, contemplar um panorama geral a respeito dos estudos envolvendo o constructo da esperança na adolescência, visando a refletir sobre as produções científicas nesta área. Os estudos incluídos na revisão abarcaram a relação da esperança com outros diversos constructos, em diferentes países. Os dados encontrados apontam propostas empíricas associando a esperança a virtudes essenciais ao bom desenvolvimento juvenil, demonstrando que esta é uma área promissora para a atuação da psicologia no Brasil. O artigo empírico teve como objetivo identificar características de esperança, religiosidade e personalidade e sua relação com uso de drogas em uma amostra de 668 adolescentes de escolas públicas de uma cidade metropolitana da região sul do país, com idades entre 14 e 18 anos, pertencentes à 8ª série, ao 9º ano do ensino fundamental, e aos três anos do ensino médio. Todos os participantes responderam a um questionário de dados sociodemográficos, a Escala de Esperança Disposicional, a Escala de Religiosidade Duke-Durel (P-DUREL), ao Inventário de Triagem do Uso de Drogas (DUSI-R) e ao Inventário de Temperamento e Caráter (ITC-R). Verificou-se que níveis mais altos de esperança se associaram a maior Religiosidade não Organizacional e ao não uso de álcool. Com relação à personalidade, níveis maiores de esperança foram associados às dimensões do caráter Autodirecionamento, Cooperatividade e Auto-transcendência. A partir do modelo final, a esperança nos adolescentes que não haviam feito uso de álcool foi melhor explicada pela Religiosidade não Organizacional e pelas dimensões da personalidade Evitação de Danos, Busca por Novidade e Persistência. A partir dos achados, detectou-se a importância de estudos que tenham o objetivo de analisar os fatores protetivos ao uso de substância na adolescência, visto que neste período os adolescentes encontram-se mais expostos e vulneráveis às ofertas e ao consumo de álcool e outras drogas.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Psicologia}, note = {Escola de Humanidades} }