@MASTERSTHESIS{ 2023:1652626422, title = {Impregnação assistida por fluido supercrítico de curcumina em micropartículas de quitosana}, year = {2023}, url = "https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/10722", abstract = "A curcumina, um polifenol extraído da cúrcuma, é promissora no ramo da medicina por apresentar diversas propriedades terapêuticas. Essas características fazem com que ela seja usada no tratamento de diversas enfermidades como artrite, síndrome metabólica, doença do fígado, obesidade, doenças neurodegenerativas e, acima de tudo, vários tipos de câncer. O câncer de cólon é uma doença com ocorrência relativamente alta, sendo o segundo tipo mais letal. Devido às complicações geradas pela quimioterapia, que é o tratamento mais convencional, novos produtos naturais são estudados como drogas alternativas por apresentarem menos efeitos colaterais. A curcumina se mostra uma alternativa interessante nesse caso, no entanto, ela tem como desvantagem a baixa estabilidade quando ingerida, não conseguindo chegar até o cólon sem ser degradada. Incorporá-la em polímeros biodegradáveis e biocompatíveis é uma estratégia frequentemente usada para contornar esse problema e fazer com que ela chegue até o local desejado preservada. A quitosana é um exemplo de polímero que atende essas características e pode ser usada como matriz para suportar a curcumina e transportá-la pelo trato digestivo. A maneira escolhida para incorporar a curcumina na quitosana foi a impregnação supercrítica, que é um método derivado das tecnologias que utilizam fluido supercrítco. O objetivo do trabalho foi impregnar as partículas de quitosana com curcumina através do uso de dióxido de carbono expandido em etanol e avaliar a liberação dessa substância, fazendo a modelagem matemática desse fenômeno. A caracterização das partículas antes e após a impregnação foi realizada usando as análises de microscopia eletrônica de varredura e espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier. Na pressão de 200 bar se obteve o maior percentual e quantidade de curcumina impregnada (15,8% e 3,16 mg) nas partículas e não houve diferença significativa entre os diferentes percentuais de etanol utilizados. O modelo de Primeira Ordem foi o que melhor descreveu a liberação de curcumina em meio fisiológico simulado de PBS (pH 7,4).", publisher = {Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais}, note = {Escola Politécnica} }