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dc.creatorVecchi, Ariadna-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4223063Y4por
dc.contributor.advisor1Menezes, Luciane Macedo de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702503Z1por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:29:18Z-
dc.date.available2008-05-15-
dc.date.issued2008-01-17-
dc.identifier.citationVECCHI, Ariadna. Comparação da protração maxilar em pacientes portadores de maloclusão classe III após dois protocolos de expansão rápida da maxila. 2008. 90 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/984-
dc.description.resumoO propósito deste trabalho foi avaliar e comparar dois grupos de pacientes portadores de maloclusão Classe III submetidos a diferentes protocolos de expansão rápida da maxila seguidos de protração maxilar, utilizando aparelho Hyrax e máscara facial tipo Petit e elásticos calibrados em 500g de força para cada lado e orientados em 30° abaixo do plano oclusal, com uso diário de 14 horas. Dezoito indivíduos, entre 7 e 14 anos de idade, foram divididos em dois grupos. O Grupo 1 foi submetido ao protocolo de expansões e constrições alternadas da maxila, sugerido por Liou e Tsai (2005) por 7 semanas, seguido por 17 semanas de protração maxilar. O Grupo 2 foi submetido a ativação diária de 4/4 de volta durante 7 dias, seguido por 23 semanas de protração maxilar, totalizando assim, para ambos os grupos, 24 semanas de tratamento. Foram realizadas telerradiografias de perfil nos tempos: T1 (imediatamente antes do início do tratamento), T2 (após as 7 semanas de expansões e constrições alternadas da maxila para o Grupo 1 e após os sete dias de expansão rápida da maxila para o Grupo 2) e T3 (24 semanas após o início do tratamento). Para comparação entre os Grupos 1 e 2 foi utilizado o teste t-student. Para comparação dos tempos T1, T2 e T3 para os Grupos 1 e 2 foi utilizado o teste de Friedman. Os resultados foram semelhantes para os dois grupos. A maxila deslocou-se para frente e para baixo, com rotação horária do plano palatal no Grupo 1 e rotação anti-horária no Grupo 2. Não foram verificadas alterações mandibulares. O ângulo ANB aumentou, houve extrusão e projeção dos incisivos superiores e aumento da convexidade do perfil facial. Apenas para o Grupo 2 verificou-se aumento da altura facial inferior e extrusão dos molares superiores.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:29:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400928.pdf: 5735669 bytes, checksum: 318c6a929d4efe3b213b2421ad44077d (MD5) Previous issue date: 2008-01-17eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/7779/400928.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Odontologiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectODONTOLOGIApor
dc.subjectORTODONTIApor
dc.subjectOCLUSÃO DENTÁRIApor
dc.subjectMAXILARES - CIRURGIApor
dc.subjectMALOCLUSÃOpor
dc.subjectMANDÍBULApor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.titleComparação da protração maxilar em pacientes portadores de maloclusão classe III após dois protocolos de expansão rápida da maxilapor
dc.typeDissertaçãopor
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