Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7478
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorEngelmann, João Gilberto-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4434003U8por
dc.contributor.advisor1Weber, Thadeu-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788844T5por
dc.date.accessioned2017-06-30T17:38:16Z-
dc.date.issued2017-03-31-
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7478-
dc.description.resumoO trabalho apresenta a interpretação hegeliana da Revolução Francesa de acordo com a Fenomenologia do Espírito e as Lições sobre a Filosofia da História Universal, ainda que não trate exaustivamente qualquer das obras. A análise hegeliana da Revolução Francesa é exposta em sintonia com o sujeito lógico-histórico de cada obra, ou seja, a consciência e os povos, respectivamente. Os conceitos de abstração e terror, que delimitam o alcance prático da Revolução Francesa, são considerados por Hegel, na Fenomenologia do Espírito, como consequências da postulação de um conceito atomista de liberdade. Enquanto a instabilidade da constituição e da república francesas ilustra a abstração (a pura negatividade), a banalidade da morte ilustra o terror. A consciência, absolutamente livre, não é capaz de produzir senão leis e atos-de-estado. Nas Lições sobre a Filosofia da História Universal a abstração, com contornos históricos mais claros, culmina na análise do liberalismo como princípio que superdimensiona os interesses particulares em detrimento do Estado. Paira sobre o fim das Lições sobre a Filosofia da História Universal o espectro do futuro incerto, das reais possibilidades que o catolicismo e o liberalismo terão de desenvolver seus princípios. A Filosofia do Direito traça, a partir dos diagnósticos oferecidos pela Fenomenologia do Espírito e pelas Lições sobre a Filosofia da História Universal, as categorias que integram o conceito de liberdade realizada, tanto no sentido da liberdade individual quanto da liberdade política. Postula, portanto, a integração ou unificação tanto do indivíduo quanto da sociedade civil-burguesa no Estado. Tal postulação implica, por um lado, a confluência, em um mesmo indivíduo, do bourgeois e do citoyen. Por outro, implica o controle dos excessos da sociedade civil-burguesa. Explicita-se, portanto, a diferença substancial entre o conceito de liberdade política da Revolução Francesa (democracia e república eletiva) e de Hegel. Por fim, o trabalho aponta possíveis problemas na interpretação hegeliana da Revolução Francesa, sobretudo no que se refere à higidez da análise hegeliana.por
dc.description.abstractThe work shows the Hegelian interpretation on French Revolution according to Phenomenology of Spirit and Philosophy of History, even with no exhaustive approach. The Hegel’ analysis on French Revolution is exposed according to the logic and historic subject in each book, it is, the conscience and the peoples, respectively. The concepts of abstraction and terror both which delimitate the practical reach of French Revolution are taken in Hegel’s account as consequences of an atomist notion of freedom. While the instability of French constitution and republic illustrates the abstraction (pure negativity), the banality of death illustrates the terror. The conscience absolutely free is able to make nothing but laws and mere state acts. In Philosophy of History the abstraction, with better historical limits, culminates considering the liberalism as a principle which oversize particular interests. There is over the end of Philosophy of History the spectrum of an uncertain future marked by the progress of Catholicism and liberalism. Since Phenomenology of Spirit and Philosophy of History the Philosophy of Right delineates the categories which complete the concept of accomplished freedom in both senses individual and political. Thus, the book postulates a unification of individual as much as of civil society into the State. Such postulation implies an integration in a same individual the bourgeois and citoyen. It implies as well the control of the civil society’s excesses. So become clear the fundamental difference between the Hegelian concept of political freedom and the French Revolution’s one (democracy and elective republic). In concluding the work points out possible problems of the Hegelian interpretation of the French Revolution, mainly about the integrity of Hegelian analysis.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Caroline Xavier ([email protected]) on 2017-06-30T17:38:16Z No. of bitstreams: 1 DIS_JOAO_GILBERTO_ENGELMANN_COMPLETO.pdf: 2355737 bytes, checksum: b235ab6fd1de8e12eec1bf4150705bdf (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-06-30T17:38:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_JOAO_GILBERTO_ENGELMANN_COMPLETO.pdf: 2355737 bytes, checksum: b235ab6fd1de8e12eec1bf4150705bdf (MD5) Previous issue date: 2017-03-31eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/169352/DIS_JOAO_GILBERTO_ENGELMANN_COMPLETO.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentEscola de Humanidadespor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectHegelpor
dc.subjectLiberalismopor
dc.subjectRevolução Francesapor
dc.subjectTerrorpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.titleO idealismo prático e o terror : a revolução francesa aos olhos de G. W. F. Hegelpor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Filosofia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DIS_JOAO_GILBERTO_ENGELMANN_COMPLETO.pdfTexto Completo2,3 MBAdobe PDFThumbnail

Baixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.