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dc.creatorFerreira, Taise Michele Lorenzi-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4737710D7por
dc.contributor.advisor1Lara, Diogo Rizzato-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728387J2por
dc.date.accessioned2015-04-14T14:50:52Z-
dc.date.available2008-06-11-
dc.date.issued2008-05-12-
dc.identifier.citationFERREIRA, Taise Michele Lorenzi. Estudo de associação entre ácido úrico e o temperamento. 2008. 85 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Celular e Molecular) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/5320-
dc.description.resumoO temperamento diz respeito à natureza emocional e ao humor basal. Propusemos uma integração dos construtos de temperamentos emocional e afetivo baseado no princípio de ativação (vontade e raiva) e inibição (medo) como as duas forças emocionais principais, que são reguladas por um sistema de controle (atenção e dever). A interação dessas forças resultaria no padrão de humor basal ou temperamento afetivo. O ácido úrico (AU) é o produto final do metabolismo de purinas e já foi associado com variáveis psicológicas como alta energia/vontade, afeto positivo, sucesso, alto desempenho, status social mais elevado e liderança. No presente estudo avaliamos 129 voluntários (44 homens e 85 mulheres) com a Escala de Temperamento Afetivo e Emocional, níveis séricos de AU e um questionário geral de saúde. Na amostra total, os níveis séricos de AU foram significativamente correlacionados com desinibição (r=0.36, p<0.001) e vontade (r=0.25, p<0.01), mas não com controle, raiva ou qualquer dos temperamentos afetivos. Entre homens, encontramos tendências de correlação (p>0.05 and <0.07) para controle (r=0.27) e os temperamentos afetivos irritável (r=0.29) e hipertímico (r=0.27). Entre mulheres, uma correlação significativa foi observada somente com desinibição (r=0.34, p=0.001). O tertil mais alto dos homens (AU sérico>6.0 mg/ml, n=16) apresentou significativamente mais vontade (29.9±5.9 X 26.0±3.6, p=0.01) e controle no nível de tendência (21.2±3.1 X 19.3±2.9, p=0.054) do que o resto da amostra. Entre mulheres, o tertil superior (AU sérico>4.0 mg/ml, n=29) apresentou maiores escores de desinibição (20.7±4.9 X 17.9±3.6, p<0.01) e mais frequentemente escolheram os temperamentos afetivos hipertímico (8/26 X 6/59, p=0.023) e irritável (7/26 X 5/59, p=0.031) do que o resto da amostra. Em suma, esses resultados confirmam que traços externalizados de temperamento estão associados com níveis mais altos de AU tanto em homens como em mulheres.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T14:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401828.pdf: 432779 bytes, checksum: 3773335c19ab717d6f080b6e3d0f79c2 (MD5) Previous issue date: 2008-05-12eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/16241/401828.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Biociênciaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecularpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectBIOLOGIA CELULARpor
dc.subjectBIOLOGIA MOLECULARpor
dc.subjectPSICOBIOLOGIApor
dc.subjectTEMPERAMENTOpor
dc.subjectÁCIDO ÚRICOpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERALpor
dc.titleEstudo de associação entre ácido úrico e o temperamentopor
dc.typeDissertaçãopor
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