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dc.creatorFrison, Lourdes Maria Bragagnolo-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701064J0por
dc.contributor.advisor1Abrahão, Maria Helena Menna Barreto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786996H5por
dc.date.accessioned2015-04-14T14:22:58Z-
dc.date.available2006-12-20-
dc.date.issued2006-11-23-
dc.identifier.citationFRISON, Lourdes Maria Bragagnolo. Auto-regulação da aprendizagem : atuação do pedagogo em espaços não-escolares. 2006. 343 f. Tese (Doutorado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/3616-
dc.description.resumoNo presente estudo, buscou-se compreender e aprofundar o entendimento sobre a teoria da auto-regulação conceituada como o processo em que os sujeitos estabelecem metas que interagem com suas expectativas, desenvolvem estratégias para alcançá-las, criando condições para que a aprendizagem se efetive. O estudo, realizado através da metodologia qualitativa e de um estudo de caso múltiplo, justifica-se porque é preciso saber aprender ao longo da vida, mantendo ativa a capacidade de aprender que somada a outros conhecimentos será aplicada às práticas e funções profissionais. É um tema pouco estudado e pesquisado no Brasil, mas pode representar avanços no entendimento dos processos auto-regulatórios que acontecem nos espaços não-escolares e na atuação do pedagogo auto-regulado. O problema de pesquisa foi assim formulado: quais as características, fases e princípios da auto-regulação da aprendizagem presentes na atuação do pedagogo em espaços educativos não-escolares? Defende-se a tese de que a auto-regulação da aprendizagem é fator com potencial determinante para atuação dos pedagogos na formação dos sujeitos trabalhadores em espaços educativos não-escolares. Partindo da análise teórica e empírica das competências necessárias ao pedagogo para a atuação nos espaços citados, os objetivos da pesquisa foram: conceituar aprendizagem e auto-regulação da aprendizagem; identificar e compreender as ações relacionadas à construção da aprendizagem auto-regulada desenvolvidas pelos pedagogos em espaços não-escolares para sugerir pontos de referência para a atuação do pedagogo auto-regulador (também ele auto-regulado) em espaços não-escolares. Entende-se por espaços não-escolares a atividade educacional organizada e sistemática, realizada fora do sistema de ensino formal, visando proporcionar aprendizagem sistemática e continuada a educandos-trabalhadores que foram assim denominados porque além de executarem tarefas do trabalho estão em constante processo de formação e aprendizagem no local de trabalho. A pesquisa teve como corpus a experiência de treze pedagogos que atuam em diferentes espaços não-escolares, entre eles: organizações empresariais públicas e privadas; organizações governamentais, não-governamentais e fundações. A pesquisa também apresenta contribuições decorrentes de um estudo piloto realizado em Portugal com três profissionais licenciados pela Faculdade de Ciências da Educação, da Universidade de Lisboa. A análise dos dados encaminha para o entendimento da aplicação da teoria da auto-regulação da aprendizagem na atuação do pedagogo auto-regulador (e auto-regulado) das aprendizagens dos educandos-trabalhadores em espaços educativos não-escolares.As categorias de análise utilizadas foram: arquétipo das ações dos pedagogos nas dimensões pedagógica, técnica e humana; competências relacionadas ao construto da auto-regulação da aprendizagem e princípios da auto-regulação da aprendizagem percebidos na prática desses educadores. Na atuação profissional, o educando-trabalhador é percebido como protagonista de sua aprendizagem e o pedagogo desvela-se como alguém que intervém mobilizando e estimulando processos específicos que visam criar, implementar e ajustar estratégias de ensino às aprendizagens dos trabalhadores. A análise dos dados empíricos levou à conclusão de que para ter uma atuação auto-regulatória o pedagogo deve ser, ele próprio, auto-regulado. Essa constatação pode ser desencadeadora de um novo estudo. Como resultado final da pesquisa apresenta-se uma proposta de atuação que o pedagogo auto-regulado pode utilizar para auto-regular as aprendizagens dos educandos-trabalhadores.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T14:22:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385720.pdf: 2161445 bytes, checksum: 375a9f8b4e46957dd9dae9715c4e3d1e (MD5) Previous issue date: 2006-11-23eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/13200/385720.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçpor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPEDAGOGIApor
dc.subjectPROFESSORES - ATUAÇÃO PROFISSIONALpor
dc.subjectEDUCAÇÃO INFORMALpor
dc.subjectEDUCAÇÃO CONTINUADApor
dc.subjectAPRENDIZAGEMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.titleAuto-regulação da aprendizagem : atuação do pedagogo em espaços não-escolarespor
dc.typeTesepor
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